Uma pesquisa da Academia Brasileira de Ciências mostra que 47% das pesquisadoras já sofreram assédio sexual no Brasil. Quando o gênero é masculino, a percentagem é de 10%. A pesquisa foi realizada em 2022 e incluiu tanto cientistas no início quanto no meio de carreira. A amostra foi de quatro mil cientistas com doutorado, entre 2006 e 2021. A pesquisa também destacou os desafios de cientistas em início de carreira, com dificuldade em obter financiamento e falta de tempo para pesquisa devido a responsabilidades administrativas.
O governo brasileiro está em processo de ratificação da Convenção sobre Violência e Assédio no Trabalho, visando proteger as mulheres no ambiente de trabalho, incluindo nas universidades.
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