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26 julho 2023

Morte ao ESG?

Controverso, mas vale uma passada de olhos no texto de Lance Roberts, do Zero Hedge. Eis o resumo do ChatGPT: 

O texto aborda a controvérsia em torno do escore e mandatos ESG (Ambiental, Social e Governança) que surgiram em 2020. O "ativismo acordado" das empresas para cumprir padrões nebulosos ou artificiais levou a resultados negativos. ESG se refere aos riscos ambientais, sociais e de governança teoricamente embutidos em um negócio, mas essas questões não estão refletidas no balanço patrimonial ou demonstrações de resultados de uma empresa, o que cria problemas intrínsecos.


O ESG se tornou um grande negócio, com fundos rotulados ESG nos EUA superando US$ 16 trilhões em 2020, projetando alcançar US$ 50 trilhões até 2025. No entanto, houve uma saída significativa de fundos ESG em 2022. Isso ocorreu porque os fundos ESG têm um desempenho financeiro pobre e não oferecem melhores resultados em termos de ESG. Os investidores perceberam que priorizam o desempenho e os retornos acima do impacto ESG.

Além disso, muitas empresas estão fornecendo informações enganosas sobre suas iniciativas ESG, e o foco excessivo no ESG pode distorcer as decisões empresariais, levando a investimentos em empresas financeiramente subdesempenho.

O texto destaca a interferência da gigante gestora de ativos Blackrock, que pressiona empresas a abraçarem a agenda ESG, causando atritos e questionamentos sobre suas verdadeiras intenções. Os investidores estão começando a perceber as limitações e problemas inerentes ao ESG, e muitos estão retirando fundos ou evitando investir em produtos relacionados à ESG.

Consequentemente, a falta de desempenho e os problemas de aplicação prática do ESG estão levando ao seu declínio inevitável.

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