A empresária Isabel dos Santos e alguns de seus colaboradores foram condenados pelo Tribunal de Recurso de Amsterdã, nos Países Baixos, pelos crimes de gestão danosa e falsificação de documentos. A condenação ocorreu devido ao desvio de 52,6 milhões de euros da Sonangol, a petrolífera estatal angolana.
Um relatório preliminar constatou que as deliberações relacionadas ao suposto desvio foram baseadas em datas falsas e foram consideradas nulas, uma vez que foram tomadas após a destituição de Isabel dos Santos da presidência da Sonangol. Além disso, a investigação concluiu que Isabel dos Santos agiu em conflito de interesses, realizando atos jurídicos em nome da Sonangol que beneficiaram suas próprias empresas.
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