Ao ler um artigo sobre a saída de programas dos streamings, este trecho chama a atenção:
“Em um cenário onde as plataformas de streaming enfrentam uma competição acirrada, especialmente devido ao aumento exponencial de plataformas gratuitas suportadas por anúncios gratuitos, a remoção de programas se tornou uma estratégia significativa para reduzir custos”, afirma Spiegel. “Cada transmissão gera custos de royalties, então removê-las do catálogo reduz os custos sem afetar a receita”, completa.
Mas supondo que o custo é por programa assistido e o valor é dividido entre os programas, isto não deveria afetar. Provavelmente deve existir uma parte do custo que é fixa - que independe do número de pessoas que assistem o programa. Somente neste caso faria sentido a estratégia de remoção.
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