Através de um texto do Mises (via aqui), vi um link para uma pesquisa da CNBC, de setembro de 2022, sobre o apoio dos executivos para agenda ambiental. Basicamente as empresas adotam "publicamente" políticas ambientais, sociais e de governança, mas nos bastidores este apoio é bem menor.
O resultado de destaque indica que um quarto dos executivos financeiros pesquisados apoiam propostas de evidenciação sobre o clima. Mas não dizem que apoiam medidas contra os fundos de investimento que usam fatores ESG na sua política de alocação de recursos. Afinal, mais da metade (55%) dos CFOs se opõe à regra climática da SEC e 35% dizem que "se opõem fortemente" a ela.
Um ponto muito relevante no resultado: a pesquisa procurou as maiores empresas e obteve somente 21 respostas. Ou seja, é difícil fazer uma generalização do resultado. Mas o texto da CNBC afirma:
Uma questão crítica para os CFOs com a nova divulgação climática da SEC é a falta de uma correlação clara entre os dados climáticos e as demonstrações financeiras.
O maior gestor de investimento do mundo, a BlackRock, parece que recuou na posição favorável ao clima. E isto pode ser um sinal de que há uma reação a preocupação climática dos últimos anos.
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