Pela situação atual, dificilmente a Argentina deixará de ser classificada como uma economia hiperinflacionária. Para ter esta "honra" o país deve ticar uma série de quesitos. Mas o principal deles - e mais objetivo - e apresentar uma inflação acumulada em três anos de 100%. Em abril de 2023 a Argentina atingiu este patamar, mas para uma inflação anual.
Logo a seguir a Colômbia. Mas 12,8% ao ano de inflação significa um pouco mais de 40% em três anos, ainda distante do parâmetro. Olha quem aparece no final da fila: o Brasil, com 4,2% ao ano, chegará a 13% em três anos. Bem distante de uma hiperinflação.
Quando isto ocorre, as empresas devem preparar suas demonstrações conforme as normas específicas para economia hiperinflacionária. Apesar de estarmos distantes da hiperinflação, o fato de algumas empresas brasileiras fazerem transação com as empresas argentinas, torna necessário o uso da norma específica para esta situação.
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