O desastre que se seguiu foi multipartidário. Por um lado, as operadoras de mídia social descobriram que quanto mais carregado emocionalmente o conteúdo, melhor ele se espalha pelas redes de seus usuários. Informações polarizadoras, ofensivas ou simplesmente fraudulentas foram otimizadas para distribuição.
Do The Atlantic, onde Ian Bogost escreve sobre o declínio da mídia social. Foto: aqui
Não sei se concordo com o otimismo do autor. Mas a reflexão é interessante.
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