O trabalho começou em setembro e logo no início as autoridades chinesas solicitaram a ocultação de nomes, endereços e salários, informou a Bloomberg. Mas os funcionários que estavam fazendo a inspeção de auditoria tiveram acesso aos documentos.
O trabalho do PCAOB é previsto na legislação dos EUA desde 2002, mas a China e Hong Kong negavam o acesso às informações. Uma nova lei, de 2020, forçou um compromisso das autoridades chinesas, já que existia o risco de deslistagem das empresas asiáticas da bolsa.
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