Com 20 anos de idade, completados no domingo, a lei Sarbox criou uma série de quesitos para as empresas, inclusive o acesso do fiscalizador das auditorias, o então recém-criado PCAOB. Entretanto, a China sempre travou este acesso. Em 2020 o impasse ficou pior com uma lei que poderia forçar a saída da Nasdaq e da Bolsa de Nova York, em 2024, se o PCAOB não tivesse acesso aos documentos de trabalho.
O PCAOB já inspecionou 4.300 empresas de 58 países, com revisão de mais de 15 mil auditorias.
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