Depois de dois anos, os promotores da Alemanha acusaram o ex-CEO da Wirecard, Markus Braun, e dois outros executivos de fraude. Braun foi acusado de assinar demonstrações contábeis mesmo sabendo que não expressava a realidade da empresa. No caso, receita acima do real e saldo de caixa que a empresa não possuía.
A defesa alega que as acusações são falhas e Braun não teria conhecimento do que estava sendo feito por outros funcionários da empresas, os reais culpados. É difícil de acreditar.
A empresa alemã destacou por ter um rápido crescimento no mercado, mas em 2020 cerca de 1,9 bilhão de euros, que deveria estar na conta corrente da empresa, "desapareceu".
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