Apesar do conflito Rússia e Ucrânia ser a notícia dos últimos dias, as grandes empresas contábeis estão conservadoras na manifestação de rejeição da invasão da Ucrânia ou outra atitude. Estas grandes empresas possuem representação tanto na Rússia quanto na Ucrânia. O mercado russo é maior, mas a opinião pública ocidental, onde estão os maiores negócios, é desfavorável para o país de Putin.
O site GoingConcern monitorou as redes sociais das Big Four e dos seus executivos. Até o momento, somente Carmine Di Sibio, da EY, postou uma declaração sobre o conflito.
Como afirma o GoingConcern, o silêncio da Deloitte, PwC e KPMG fala muito sobre o assunto.
Já os pequenos afirmam que não farão negócios com o governo russo. Certamente isto não é muito, já que existem sanções sendo impostas por governos, forçando a retirada dos serviços, especialmente àqueles pertencentes ao Estado. Isto inclui, por exemplo, escritórios de advocacias.
Mas somente o CEO da KPMG do Reino Unido afirmou que deixará de trabalhar para a Rússia. Mas a KPMG Global ficou muda.
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