Eis um texto da Accountingweb comentando a atitude dúbia de algumas empresas contábeis com respeito a guerra de Putin contra a Ucrânia. Basicamente condenam a invasão, mas relutam em cortar os laços com rentáveis clientes. Segundo o texto:
PwC, KMPG, Deloitte e EY disseram que só deixarão o país se exigido pelo direito internacional.
Um exemplo é a PwC, que não comentou se continuará trabalhando para os russos, mesmo após ter denunciado a agressão. Mas as empresas de consultoria também estão "indecisas"; isto inclui McKinsey - que trabalha para 21 das 30 maiores empresas russas - que recusou fechar seu escritório em Moscou. E a Bain, que não fez nenhuma promessa de sair da Rússia.
Um comentário interessante: "um problema para as grandes empresas é que suas equipes russas respondem perante diferentes reguladores, dificultando a interrupção dos serviços 'de uma só vez'".
Foto: Swinnen
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