James Peterson, sobre a nova entidade de regulação ISSB, indica questões que devem ser exploradas e são, realmente, relevantes:
a – os relatórios ESG e DEI (diversidade, equidade e inclusão) devem ser obrigatórios ou voluntários – bom, a rigor, nenhum relatório da Fundação IFRS é obrigatório, pois trata-se de uma entidade do terceiro setor, sem o poder de tornar compulsória um pronunciamento. Entretanto, a entidade poderia recomendar a adoção e isto ser considerado algo obrigatório por uma entidade governamental, como uma agência pública
b – Deveria haver garantia de especialista, se sim, por quem? - este é um ponto que podemos confundir “especialista” com uma profissão específica. O espectro dos relatórios são tão amplos que seria difícil restringir. Além disto, a ISSB – assim como o Iasb – não é uma entidade profissional, como o IFAC
c – Qual a melhor forma de medir a não conformidade? - bom …
d – Quem dever ser responsável e com que sanções? - imagino que se refere a qual área da empresa, mas será possível antever sanções?
Além destas, o que se qualifica como padrão? E qual a chance que existe para que os padrões sejam coerentes, comparáveis e credíveis?
Ele parece bem cético sobre o assunto...
Foto: Rouichi
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