Eis uma situação onde a engenhosidade humana pode ajudar a resolver um problema de recursos escassos. Eis a situação (clique na imagem para ver melhor)
Bilder e seus colegas estimam que três Estados - Connecticut, Maine e Vermont - poderiam
quadruplicar sua capacidade de testes com o agrupamento. Um quarto, Nova York - poderia chegar
próximo àquele nível, adicionando 294% de capacidade. Outros sete Estados, principalmente no
nordeste, mas também Havaí e Michigan, poderiam mais do que triplicar sua capacidade. Os estatísticos do governo tiveram essa ideia na década de 1940, quando precisaram de uma maneira
mais eficiente para examinar recrutas da Segunda Guerra Mundial para a sífilis. (...)
Os pesquisadores temem que, à medida que o tamanho de um agrupamento aumente, o teste pode perder a sensibilidade e deixar passar alguns casos em que os pacientes têm cargas virais muito baixas, geralmente no início ou no fim de suas infecções. Pesquisadores na Alemanha reuniram até 30 amostras, mas observam que "amostras únicas positivas limítrofes podem escapar da detecção em grandes agrupamentos".
Leia mais em "Como testar mais pessoas para o novo coronavírus sem realmente precisar de mais testes", Quoctrung Bui, Sarah Kliff e Margot Sanger-Katz, The New York Times, via Estado de S Paulo, 30 de julho de 2020.
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