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20 agosto 2020

Linguagem sexista

 A Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Dietrich, da Carnegie Mellon, examinou os efeitos da linguagem nos estereótipos de carreira por gênero. Os autores do estudo, Molly Lewis e Gary Lupyan, analisaram a forma como as palavras coexistem com homens e mulheres. Por exemplo, quantas vezes “mulher” está associada à “casa”, “filhos” e “família” e quantas vezes “homem” está associado a “trabalho”, “carreira” e “negócios”. 

Os 25 idiomas, do mais tendencioso a carreiras masculinas para o menos, são:  

Dinamarquês, Alemão, Norueguês, Holandês, Romeno, Inglês, Hebraico, Sueco, Mandarim, Persa, Português, Hindi, Italiano, Finlandês, Francês, Coreano, Espanhol, Indonésio, Árabe, Japonês, Croata, Turco, Filipino, Polonês e Malaio 

Conforme publicado pela Fast Company, o estudo apontou mais preconceito de gênero em idiomas que contêm palavras diferentes para versões masculinas e femininas referentes à mesma profissão, como por exemplo, “comissário de bordo” e “comissária de bordo”.

Fonte: aqui

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