Os autores Martin Abel, Rulof Burger e Patrizio Piraino projetaram um experimento em que jovens candidatos a emprego sul-africanos pouco qualificados enviaram uma carta de referência e descobriram que, para o mesmo candidato, anexar uma carta aumentava a probabilidade de receber uma resposta em 60%. O efeito geral foi impulsionado por mulheres, cujas taxas de resposta dobraram.
Mas houve um problema - cartas que eram positivas demais na verdade prejudicam as chances do candidato.
Eis o gráfico que mostra o resultado:
Experiência pessoal na entrevista de processo seletivo: cartas com notas máximas geralmente são desconsideradas. Cartas que apontam notas boas, mas não máximas, são lidas com atenção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário