Três notícias em locais diferentes. A primeira:
A máfia italiana ‘Ndrangheta, que está envolvida com tráfico de drogas, extorsão e contrabando de armas, estava por trás de diversos títulos emitidos no mercado internacional a investidores, por meio de empresas de fachada italianas.
Estima-se que 1 bilhão de euros desses títulos privados foram vendidos a investidores internacionais entre 2015 e 2019, de acordo com o jornal americano Financial Times.
A segunda (dica de Claudio Santana, grato):
El Ejército mexicano desvió 240,5 millones de pesos (unos 14,8 millones de dólares) a una empresa fantasma que actuaba en confabulación con otras compañías para encarecer los bienes que ofertaba a la dependencia militar. Entre 2013 y 2016, durante el sexenio de Enrique Peña Nieto, la Secretaría de la Defensa Nacional (Sedena) realizó compras a DRM Aceros Internacional por supuestos insumos para la producción de armamento, municiones, explosivos y equipos militares. Sin embargo, la autoridad tributaria determinó en octubre de 2018 que esta era una empresa fantasma que simulaba sus operaciones porque no contaba con empleados ni infraestructura para comercializar los bienes.
Finalmente, a terceira é no Brasil:
Investigadores à frente da operação que levou à prisão do fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes, afirmam que a empresa tinha um comportamento recorrente de não pagamento de valores recolhidos de ICMS na venda de seus produtos, de acordo com os indícios colhidos até agora nas investigações. O valor era cobrado dos clientes, aparecia nas notas fiscais, mas não era repassado ao estado, dizem os investigadores. A Ricardo Eletro tem uma dívida estimada em 380 milhões de reais com o estado de Minas Gerais.
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