Eis algumas das empresas e o cancelamento das projeções
Raizen - 7 de abril - "optou por suspender as projeções financeiras e operacionais para o ano safra 2020/2021 (“guidance preliminar”), divulgadas em Fato Relevante de 14 de fevereiro de 2020, tendo em vista a evolução e os impactos gerados pela pandemia do Coronavírus (Covid-19) em seus negócios e o atual contexto de incertezas, em que os cenários mudam rapidamente a cada dia."
Smiles - 8 de abril - "o cancelamento das projeções divulgadas no Fato Relevante publicado em 02 de dezembro de 2019, em razão da expansão da COVID-19 e seus impactos sociais e econômicos, em especial no setor de atuação da Companhia, os quais afetam de maneira significativa as premissas utilizadas para a elaboração de tais projeções".
Ultrapar - 1 de abril - "Adicionalmente, a Companhia comunica o cancelamento das projeções financeiras para 2020 divulgadas em fato relevante de 03 de março de 2020. Tais projeções tinham como uma de suas principais premissas o crescimento de 2% do PIB brasileiro em 2020, o que já não mais representa o consenso atual de mercado, de acordo com o último relatório Focus emitido pelo Banco Central. Adicionalmente, a volatilidade e a velocidade de mudança de cenários não permitem, neste momento, que seja estabelecida uma nova projeção."
IRB - 22 de abril - "a nova Diretoria Executiva da Companhia decidiu retirar suas projeções (guidance) para o ano de 2020, apresentadas por meio de Fato Relevante divulgado em 18 de fevereiro de 2020".
Randon - 24 de abril - "considerando a incerteza, a volatilidade e o rápido alastramento da pandemia de COVID19 nos mercados em que atua, está atualmente impossibilitada de estimar seus impactos nas operações para o ano de 2020 e, portanto, cancela suas projeções (Guidance 2020), divulgadas por meio de Fato Relevante, no último dia 17 de fevereiro."
Bradesco - 30 de abril - "comunica ao mercado que suspende nesta data suas projeções divulgadas (“Guidance”) referentes ao ano de 2020. A decisão deve-se às elevadas incertezas causadas pela pandemia da COVID-19 e seus diversos impactos no ambiente econômico.
Itau - 4 de maio - "informa aos seus acionistas e ao mercado em geral que sua administração decidiu suspender as projeções para o ano de 2020, divulgadas por meio de Fato Relevante em 10 de fevereiro de 2020.
A decisão de suspender as projeções decorre da baixa visibilidade sobre a extensão e profundidade dos efeitos da crise atual trazida pela pandemia de COVID-19."
Banco do Brasil - 7 de maio - "comunica a suspensão de suas projeções para o ano de 2020, divulgadas por meio do Fato Relevante em 13/03/2020. 2. A suspensão se dá em razão do ambiente de alta volatilidade e de incerteza decorrentes da pandemia do novo-coronavírus (COVID-19), que tem exigido atualizações frequentes de cenários e de premissas, dificultando a construção de estimativas acuradas".
Natura- 11 de maior - " A administração da Natura Cosméticos optou por descontinuar as projeções acima referidas em razão (a) da consolidação da Avon Products, Inc, que implicou uma diferente estrutura para os seus negócios e operações; e (b) da insuficiente visibilidade dos efeitos da pandemia da COVID-19 e seus potenciais impactos nos negócios da Natura Cosméticos. Novas projeções serão fornecidas oportunamente, uma vez obtida maior visibilidade sobre tais fatores e caso a administração assim julgue ser pertinente."
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