A figura acima, do Valor Econômico (Assembleia virtual reduz custos e atrai acionistas, Raquel Brandão e Juliana Shcincariol, 30 de abril de 2020, B1), mostra a adoção desta modalidade por parte das empresas brasileiras. Parte da justificativa é a redução de custos:
uma vez que não é preciso deslocar auditores e advogados para a sede da empresa e tampouco é necessária a locação de salas em casos de reuniões de maior quórum.
(Além de reduzir o gasto com o cafezinho e o lanchinho). O texto cita o aumento na participação. Obviamente isto é controverso, já que o caso citado é de cinco acionistas de uma empresa, que solicitaram a senha de acesso.
Já tínhamos feito o levantamento anteriormente neste blog. Mas discutimos também que a assembleia virtual corre o risco de ser menos democrática. Temos que concordar que este novo formato pode mudar a forma das assembleias no futuro. Mas não é bom exagerar nas vantagens com base em um caso somente. Pesquisa. Dados.
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