A presença e a possibilidade de inspeção, por parte do PCAOB, faz com que a empresa de auditoria concentre seus esforços nos clientes de maior risco, deixando de lado os clientes de menor risco.
Veja que é algo como acontece com um professor que
orienta dois alunos: aquele com maior risco de ser reprovado talvez
tenha mais atenção do professor. Mas nem sempre é isto que ocorre:
sabendo disto, o professor pode focar no melhor aluno e deixar
abandonado o "caso perdido". O que ocorre mais?
No caso do auditor, há um risco reputacional. Isto pode fazer com que a conclusão da pesquisa pareça meio óbvia, mas é algo novo sobre a forma como o auditor trabalha.
I provide theory-based causal evidence on the effects of risk-based regulatory inspections, modeled after the PCAOB's, on auditor behavior in a multi-client setting where clients with relatively higher misstatement risk ("higher-risk" clients) have a higher risk of being inspected than clients with relatively lower misstatement risk ("lower-risk" clients). I predict and find inspections increase auditor effort, but only for higher-risk clients. Inspections impair auditors' decision performance for lower-risk clients relative to a regime without inspections and relative to higher-risk clients within an inspections regime, ceteris paribus. Theory-based process model results show inspections increase auditors' perceived inspection risks, which increase auditor effort for higher-risk clients, but also increase auditors' task-related anxiety resulting in decreased decision performance for lower-risk clients. Notwithstanding the previously-identified benefits, this study identifies potential unintended consequences of risk-based regulatory inspections.
Lori Shefchik Bhaskar
(2019)
How do Risk-Based Inspections Impact Auditor Behavior?
Experimental Evidence on the PCAOB's Process. The Accounting Review
In-Press.
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