Em contraste com as diretrizes de expresso, o estudo recomenda o uso
de moagem mais grossa e menos café para conseguir o máximo dos seus
grãos sem sacrificar o sabor. O estudo, que foi publicado na quarta-feira no jornal Matter,
modelou matematicamente o processo da moagem de expresso antes de
implementar suas sugestões no Tailored Coffee Roasters em Eugene,
Oregon.
“Não estamos tentando tirar a arte e o talento do café”,
disse Christopher Hendon, autor sênior do estudo e químico de materiais
da Universidade do Oregon. “Estamos simplesmente assumindo um papel de
apoio, dizendo que quando você encontra a bebida que mais gosta, tem um
jeito de consegui-la toda vez que você faz café.”
O estudo
começou como um projeto paralelo que Hendon e o barista Michael Cameron
queriam compilar para a comunidade do café. A dupla planejou quantificar
o rendimento de extração – uma medida de produção de café usada pela
indústria – enquanto ajustava variáveis como pressão da água,
configuração de moagem e massa dos grãos usados.
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