O Chairman da Renault, Jean-Dominique Senard (esquerda), e o CEO da Nissan Motor, Hiroto Saikawa |
Segundo o texto, os executivos nacionalistas da Nissan teriam tomado medidas para que Ghosn fosse preso, na expectativa de atrasar ou terminar qualquer tentativa de fusão da japonesa Nissan com a francesa Renault, que formaram uma aliança em 1999.
O advogado de Ghosn disse que utilizará essa motivação na defesa. Segundo ele, os executivos agiram por causa de disputas em estratégias de negócios e isso pode manchar a parte criminal do caso.
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