A Ryanair é uma empresa de baixo custo, reestruturada em 1990, a partir do modelo da Southwest. Em 1994 assume a direção da empresa Michael O´Leary. Este executivo, contador de formação, é conhecido por ter obsessão com o corte de custo. Um especialista do setor diz que O´Leary
"Ele foi mais longe do que qualquer outro chefe de companhia aérea em termos de apenas cortar, cortar e cortar"
A forma como a empresa reduz seus custos é bastante variada, incluindo check-in oline (ou pagam por isto), cobrança pela colocação de malas no porão, dos clientes que querem escolher o assento. Ou como indicamos no ano passado:
Se o foco é o custo, voar pela Ryanair significa assento não reclinável, sem bolso no banco, colete salva-vida no teto, limpeza rápida entre os voos, entre outras medidas. Mesmo com este foco, a margem operacional da empresa é bastante elevada (acima de 20%) e apresenta lucro (16% de margem líquida). Para conseguir isto, a empresa enfrenta a ira dos consumidores e dos empregados, usa publicidade polêmica (como uma declaração do seu executivo afirmando que a empresa estava pretendendo cobrar pelo uso do banheiro).
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