Uma auditoria realizada pela ONU na agência de refugiados no Brasil, Alto Comissariado da ONU para Refugiados (
Acnur), encontrou alguns problemas relacionados com viagens, gastos com colchões e contratos sem licitação adequada. Não foi encontrado desvio de dinheiro ou corrupção, segundo a notícia divulgada.
A Acnur tem no Brasil 17 funcionários e gastos de 2,7 milhões de dólares, em 2017. Um dos pontos encontrados pela auditoria foi o gasto de 38 mil dólares com compra de colchões, sendo que existia um orçamento de 14,3 mil. Esta diferença não tinha sido explicada. As licitações, com valor total de 479 mil dólares, não estavam de acordo com as normas da ONU no que diz respeito ao número de concorrentes convidados.
Outro problema constatado foi o fato de que o funcionário que entrevistava os refugiados ser o mesmo que aprovava os pagamentos. Pelas normas da ONU, estas funções deveriam ser feitas por pessoas distintas.
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