Afinal, quem pode explorar o satélite, usufruindo os benefícios econômicos? Duas posições:
Países como os Estados Unidos e Luxemburgo (como porta de entrada para a União Européia) concordam que a Lua e asteroides são “bens comuns globais”, o que significa que cada país permite seus empreendedores privados (...) para ir lá e extrair o que podem, para tentar ganhar dinheiro com isso. É um pouco como a lei do alto mar, que não está sob o controle de um país individual, mas está completamente aberta a operações de pesca (...)
Por outro lado, países como a Rússia e um pouco menos explicitamente o Brasil e a Bélgica sustentam que a Lua e os asteroides pertencem à humanidade como um todo. E, portanto, os benefícios potenciais da exploração comercial devem, de alguma forma, advir para a humanidade como um todo (...)
O segundo caso impede que os benefícios sejam apropriados para um país específico. Assim, não seria ativo deste país.
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