Bryan Caplan, em seu livro The Case Against Education, diz que a educação é o caminho para prosperidade individual, mas estagnação de um país:
education fails to made the pie bigger, so bigger slices for some means smaller slices for others
Em outras palavras
A nation gets more education; its productivity and income stay the same. The personal and national effects diverge because signalling is a rat race.
Caplan faz estas afirmações tendo por base uma grande quantidade de pesquisas e argumentos. Usando o caso dos trabalhadores em contabilidade no Brasil, a princípio (e superficialmente), os dados parecem ajustar ao argumento de Caplan. Em 2003, um profissional com curso superior completo recebia, em média, 11,96 salários mínimos. Em 2016, com esta formação, a remuneração média era de 6,62 salários mínimos. Mas um profissional com mestrado a remuneração média era de 11,93 salários mínimos. Conforme Caplan, trata-se de uma corrida de rato: o trabalhador tem que buscar mais qualificação (ou melhor, educação) para dividir a pizza. (Dados oficiais da Rais)
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Em 95 um auditor da RFB recebia 67 SM, em 2005 38 SM e 2013 28 SM. Conclusão: nan faz sentido comparar com SM...
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