Parece existir uma relação entre dar conselhos e poder:
Aqueles que haviam se lembrado de dar conselhos tinham maior senso de poder; quando o conselho foi solicitado, esse sentimento foi impulsionado ainda mais. Um segundo estudo perguntou a 94 funcionários da biblioteca com que frequência eles davam conselhos e com que frequência os outros seguiam esse conselho. Os pesquisadores descobriram que ambos os fatores criaram uma sensação mais forte de poder.
Ou seja, dar conselhos não é algo altruísta, mas sinal de fome de poder. Será que isto pode ser aplicado para a relação orientando e orientador?
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