Sobre o caso dos e-mails do futebol português (vide aqui postagem explicando o assunto), o judiciário do país europeu decidiu tramitar o processo fora do sistema onde correm os processos. É um tentativa de evitar que informações sobre o escândalo sejam de acesso de terceiros. Em Portugal o nome do hacker é "toupeira" e por este motivo o acesso aos documentos recebeu o nome de "e-toupeira".
A decisão estende-se a diversos magistrados do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e de outras comarcas. O CM refere que já há procuradores e juízes a não colocar peças processuais no Citius, por não confiarem no programa criado para unificar a Justiça nacional.
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