Um ano depois do Panamá Papers, um conjunto de documentos sobre pessoas e empresas com investimentos em paraísos fiscais, surgiu hoje o Paradise Papers. O assunto surgiu quando o jornal alemão Süddeutsche Zeitung, o mesmo que obteve os documentos no passado, adquiriu os documentos e através de um consórcio internacional de jornalistas está investigando o assunto. O vazamento ocorreu a partir do escritório Appleby.
Já se sabe que a rainha Elizabeth fez investimentos em paraísos fiscais. O secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, também foi citado por ter participações em empresas de oligarcas russos, assim como Rex Tillerson e Gary Cohn. Entre as empresas, Apple, Nike, Twitter, Facebook, Alergan. No caso do Twitter e Facebook, uma estranha obsessão da Rússia em investir nestas empresas.
No mapa, os países com pessoas citadas, o que inclui o Brasil.
Um aspecto curioso revelado pela imprensa refere-se ao controle do clube Everton. A investigação inicial levantou que talvez o clube tenha participação do acionista do Arsenal, o que contraria as regras da Premier League.
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