Segundo Cristiane Barbieri (O Estado de S Paulo, Perda com JF vai além dos cofres públicos), os ex-presidentes da Petros, que eram conselheiros da BRF, recebia do concorrente propinas para obter informações privilegiadas. No caso, o concorrente era o grupo JeF. A BRF disse, oficialmente, que não sabia da relação entre os conselheiros e a JeF e que não iria divulgar um fato relevante.
Um aspecto interessante é que os dois conselheiros teria uma postura de desinteresse:
Saíam no meio de reuniões ou faltavam, não pertenciam a comitês e pouco participavam.
O episódio seria um exemplo de como o grupo da empresa JBS foi danoso para o mercado.
Nas delações, assiste-se a confissões de práticas anticoncorrenciais variadas. Elas vão da tomada de uma fábrica de lácteos da BRF à entrada em novos setores, com a criação ou aquisição de empresas gigantescas.
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