Na semana passada o Ministério Público Federal acusou a EY e o escritório Veirano Advogados de terem realizado uma “investigação” para ajudar a defesa de Joesley Batista e José Carlos Grubisich. O escritório de advocacia foi contratado para liderar uma investigação sobre potenciais pagamentos realizados pela Eldorado Celuloso, do grupo JF, ao deputado Eduardo Cunha.
O comitê de investigação, criado pela empresa, tinha a participação dos próprios investigados, Batista e Grubisich. Além disto, existe a possibilidade de que as informações obtidas não foram repassadas integralmente ao Conselho de Administração da Eldorado. Existiu, pois, uma triagem.
Segundo Josette Goulart, do Estado de S Paulo (“Eldorado Celulose ocultou dados de investigação, diz EY, 12 fev 2017 p B6), a empresa de auditoria EY se defende afirmando que repassou todas as informações ao escritório de advocacia e que a triagem foi realizada por eles.
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