13 dezembro 2016
Ironia
Os escândalos contábeis não são novidade no Brasil. Sua ex-presidente, Dilma Rousseff, foi acusada em agosto por cozinhar os livros de seu governo. Os patrões das maiores empresas de construção foram para detrás das grades para contratos com a Petrobras, a estatal petrolífera. A piada dos gurus da governança, todos os casos levaram as empresas a substituir o que as pessoas costumavam chamar departamentos de corrupção por escritórios de conformidade. Como é irônico, então, que o mais recente caso do Brasil envolva uma empresa que se destina a garantir que as empresas permaneçam na linha. (The Economist)
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