Em "Contas no Ensino Superior (Valor Econômico 21 de outubro de 2016), Naercio Filho divulga um estudo da UnB, talvez a primeira universidade que adotou este sistema. O estudo mostra que o desempenho dos cotistas, entre 2004 a 2013, foi relativamente igual aqueles que entraram pelo sistema universal (sem cotas), ao contrário do que era esperado. Uma das explicações é bastante interessante:
Os jovens nascidos em famílias pobres que estudaram em escolas públicas e mesmo assim conseguem ficar entre os estudantes com as maiores notas no Enem de seu Estado têm, em média, garra e perseverança bem maiores dos que os que nasceram em famílias mais ricas e obtiveram notas um pouco maiores.
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Ou seja, a "garra e perseverança bem maiores" não são suficientes para que os cotistas sobressaiam em iguais condições de aprendizado, mal e mal obtém um desempenho "relativamente igual". Isso demonstra a falácia das cotas...
ResponderExcluirQue lógica maluca a sua... kkk
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