Recentemente Adriana Steppan defendeu sua tese sobre o efeito do otimismo na contabilidade. Na banca, o professor Lucas Barros da USP, um dos avaliadores, fez uma observação muito pertinente: a atual doutora (e seu orientador) adotava um viés na análise supondo que o excesso de otimismo significava algo ruim. O professor Lucas observou que isto nem sempre era verdadeiro. Walton em It’s Not Optimism When You Know You’re Right: Optimism, Attribution And Corporate Investment Policy, mostra que os executivos otimistas pode tomar decisões interessantes.
Em Stumbling And Mumbling tem-se uma interessante discussão sobre as vantagens e os custos do otimismo. Obviamente que a tese da Adriana Steppan, quando estiver disponível, também será uma fonte interessante de discussão.
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