Embora algumas empresas tenham subido o tom em relação às dificuldades impostas pela crise, levantamento feito pelo Valor dos relatórios de 2015 constatou que, de forma geral, elas ainda preferem usar "desafios" no lugar de "crise", e evitam relacionar a atual situação do ambiente econômico e político com os números da empresa. Assuntos como o possível impeachment da presidente Dilma Rousseff ou mesmo a operação Lava-Jato, que adicionaram riscos à confiança e às operações do mercado durante todo o ano passado, ficaram de fora de boa parte dos comentários.
(Executivos evitam falar da crise. Juliana Machado e Rodrigo Rocha. Valor Econômico, 8 de abril de 2016)
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