Professores das universidades de Rutgers e de Syracuse enviaram currículos fictícios com a experiência profissional necessária para mais de seis mil vagas de emprego abertas na área de contabilidade. Junto a eles, foram enviadas cartas de apresentação dos candidatos — um terço não mencionava deficiência alguma, um terço dizia que o profissional tinha uma lesão na coluna vertebral e o resto citava síndrome de Asperger. As duas deficiências foram escolhidas pelos pesquisadores por não impactarem as habilidades necessárias para o trabalho de contador.
Apesar de os níveis de experiência descritos pelos profissionais serem iguais, os currículos que mencionavam alguma deficiência receberam 26% menos interesse dos recrutadores do que os outros.
Fonte: Aqui
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