Com o descontrole das contas públicas, o governo Dilma provocou uma explosão da dívida. Um dos indicadores usados para medir a saúde fiscal de um país, o endividamento bruto escalou desde o início do primeiro mandato e chegou a 66,2% do PIB no final do ano passado. Em dezembro de 2010, antes de Dilma, a taxa estava em 51,8%, alta de 14,4 pontos percentuais no período.
Apenas em 2015, a dívida bruta subiu 9 pontos. Com o agravante de que o Brasil paga uma das maiores taxas de juros do planeta. A conta paga pelos contribuintes ficou mais salgada. No ano, os juros nominais acumularam R$ 501,8 bi.
Em poucos meses a dívida vai bater em 80% em relação ao PIB.
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