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14 novembro 2015

O Mágico de Oz: Iris e as partidas dobradas

Uma das manias no mundo literário é recontar clássicos. Há uma série de livros intitulada “Dorothy Must Die”, escrito por Danielle Paige, que apresenta histórias que acontecem após o “final feliz” de “O Mágico de Oz” original, de L. Frank Baum.

A trama é desenvolvida em uma trilogia, mas há algumas “novelas” (semelhantes a contos, se relacionam à história principal, mas apresentam-se sob o ponto de vista que não o do protagonista).


Na novela #0.3, “The Wizard Returns”, Iris quer mostrar à sua rainha que o chanceler está desviando recursos. A forma como ela encontra a traição é por meio da contabilidade – ela gosta muito de números e fala disso o tempo todo, mas é "apenas uma guarda" então ninguém a leva a sério. 

Quando questionada sobre o porquê de não usar os dados para provar o ponto de vista dela, ela diz que ninguém mais consegue entender as informações (partidas dobradas)! Achei inusitado e por isso resolvi postar aqui!


E já lá para o meio da história, quando seu amigo fala: "boa sorte", ela responde algo como: "Contabilidade com partidas dobradas não é uma questão de sorte, mas de habilidades".



O que você acha? Na minha opinião contabilidade é legal. ;)
Mas acho que muitos alunos vão dizer que é preciso um pouco de sorte para balanço fechar.
Será?

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