Desde que chegou ao Brasil, há três anos, a Amazon vem experimentando diferentes formas de se aproximar do leitor brasileiro. Começou vendendo o Kindle por meio de varejistas, como o Ponto Frio, e logo decidiu abrir quiosques em shoppings. Afinal, o e-reader era quase desconhecido do grande público e era preciso apresentá-lo. A experiência durou seis meses.
Ele continuou sendo vendido em lojas on-line, no site da própria Amazon e em algumas lojas físicas, como a Livraria da Vila. Hoje, são 192 pontos físicos e alguns e-commerces (é possível comprar até pelo site da C&A).
E então a Amazon começou, há cerca de um ano e meio, a vender livro impresso. A empresa não divulga números, mas segundo informações do mercado, o desempenho está aquém das expectativas (das editoras).
[Eu, particularmente, fiquei decepcionada com o desempenho da Amazon brasileira. Todavia, achei interessante porque reclamei no Twitter e a Amazon (não-brasileira) entrou em contato. É um começo, não? Enfim... Por acaso comprei livros nas duas Amazons, a norte-americana e a brasileira (no Brasil eram livros participantes de uma promo compre 3, pague 2). A dos Estates chegou antes e não só não paguei um frete mais rápido, como o pedido na Amazon BR havia sido feito tempos antes do na Amazon US. Além disso, alguns preços, que acredito serem automaticamente convertidos, beiram o ridículo com a alta do dólar. Quem gosta de livros digitais sabe.]
Se o atual cenário não é tão favorável ao livro digital, que cresce timidamente e menos do que o esperado, ou ao livro impresso, cuja concorrência é grande, a solução é voltar a mostrar a cara. E nesta quinta-feira, 26, quando o Top Center (Av. Paulista, 854) abrir as portas, quem passar por lá vai ver o novo quiosque da Amazon. [Eu amei o tapete!]
Segundo a empresa, ele funcionará por tempo indeterminado e não venderá nada. A ideia é apenas mostrar o Kindle e deixar que as pessoas testem o leitor digital. Quem baixar o aplicativo de leitura no local ganhará cupons de desconto para usar no site. A Amazon diz ainda que no espaço serão promovidos, além do Kindle, livros.
No início do mês, a gigante americana abriu, em Seattle, sua primeira livraria física. Veja fotos.
Fonte: Aqui
Tenho comprado livros na Amazon e comprei um kindle na Black Friday. No domingo, quando cheguei em casa de viagem, já estava entregue. Ótimo serviço e não tenho do que reclamar!
ResponderExcluirMaciel, agradecemos o comentário. Que bom que você está satisfeito com o serviço da Amazon. A tendência é melhorar. O kindle é fantástico e vale cada centavo.
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