Segundo a Folha de S Paulo, os diretores da empresa Petrobras consideram que não há meios para calcular o "sobrepreço" nas obras antes da conclusão das investigações do Ministério Público. E que este cálculo seria importante para que a empresa de auditoria, a PwC, "aprove o balanço. Desde novembro, a auditoria tem feito ressalvas à contabilidade". Segundo o jornal, a empresa cogitou usar o percentual de 3% citado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, mas o próprio percentual parece que não era fixo.
O jornal afirma que o cálculo também representa um parâmetro para determinar quanto as empreiteiras devem devolver aos "cofres públicos". Será?
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