Enquanto as empresas são administradas nas suas finanças com um objetivo bem definido – agregar valor, a gestão das finanças pessoais não é tão objetiva. Um executivo financeiro de uma empresa sabe que suas decisões serão confrontadas no futuro com a geração de valor. Mas uma pessoa que gerencia seu dinheiro não tem esta mesma objetividade.
Entretanto muitas obras de finanças pessoais consideram que a finalidade das suas dicas seja o enriquecimento do individuo. Como muitos instrumentos de administração são copiados das finanças corporativas, é fácil fazer a adaptação para a meta do enriquecimento. Mas existem exceções, como algumas obras que estão mais preocupadas com a relação do dinheiro com a felicidade das pessoas. Ou outras que incentivam as pessoas a serem pequenos empresários. Em outras culturas, as finanças pessoais buscam deixar dinheiro para as gerações futuras. Diversas reportagens estão focadas na resolução dos problemas financeiros, em especial as dívidas.
Em suma, não existe uma resposta para a pergunta. Os instrumentos que usamos nas finanças pessoais podem ser facilmente adaptados aos diversos objetivos das pessoas. Isto, por um lado, torna as finanças pessoais flexíveis, mas dificulta algumas conclusões das obras.
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