10 fevereiro 2015
Deloitte
A empresa de auditoria Deloitte LLP anunciou na segunda que Cathy Engelbert (fotografia) será, a partir do dia 11, a primeira CEO de uma grande empresa de auditoria. Com 50 anos, Cathy irá comandar uma empresa com 65 mil funcionários, onde trabalha desde 1986. A notícia que Cathy, formada em contabilidade pela Universidade de Lehigh, é importante para assegurar o papel da mulher na contabilidade. Mas o fato de que somente agora uma grande empresa de contabilidade promoveu uma mulher a um posto tão elevado é motivo de preocupação.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Péssimo comentário. O fato de uma mulher ter se tornado CEO de uma big four não significa que o papel da mulher na contabilidade está assegurado. A profissão contábil está aberto a todos os genêros. Qual importancia de ser mulher? Nenhuma
ResponderExcluirAcredito que o leitor não entendeu o que está escrito. Observe o destaque ao fato de ser a primeira mulher em todos estes anos. Este fato não é relevante? Apesar de respeitar a opinião do leitor, não tenho dúvida que sim.
ResponderExcluirSuponha que uma escola de jardim de infância em 20 anos de funcionamento sempre teve como diretor uma mulher. Aí no ano de 2015, um homem assume o cargo. Qual é a relevância disso? Nenhuma. Tanto faz se é homem ou mulher. O que importa é a competência profissional.
ResponderExcluirAo destacar que é uma mulher, o senhor dá brecha pra imaginarmos que existe discriminação contra as mulheres na contabilidade. Da entender que é muito importante dar mais espaços pras mulheres no cargo de chefe ou diretor.
Se as mulheres não estão nesses cargos , não é por falta de competência ou preconceito é porque o mercado é assim.
"Porque o mercado é assim" é comentário de alguém que precisa se instruir um pouco mais. Seria muito bom se não houvesse discriminação quanto a gênero, idade, beleza, cor, mas há. Veja balanços sociais. Você deve ser novo e participar de uma realidade em que realmente não há distinção entre gêneros e isso é espetacular. Mas olhe historicamente, analise um pouco mais acrescentando a imaturidade brasileira que ainda carrega o papel do homem como provedor e o da mulher como tantas coisas subordinadas ao pai, ao marido e até aos filhos.
Excluir