Um dos trabalhos apresentados no 20° Congresso de Iniciação Científica da UnB e 11º Congresso de Iniciação Científica do DF é o da graduanda Irvia Johnson Elias, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Face/UnB), que observa a integração mundial do mercado de ações, a partir da análise de 17 bolsas de valores de vários países. Para a aluna, participar deste projeto de iniciação científica foi uma oportunidade para compreender a dinâmica da produção acadêmica. “A gente aprende a pesquisar, a escrever um artigo científico e isso é um diferencial no currículo do estudante que quer seguir na pós-graduação”.
O professor orientador do trabalho, César Augusto Tibúrcio Silva, reitera que a participação em pesquisas de iniciação científica é importante não só para o aluno que pensa em fazer mestrado e doutorado, mas também para quem pretende alcançar melhores posições profissionais. “Temos vários exemplos de professores que começaram suas trajetórias acadêmicas na graduação, mas o conhecimento adquirido é ampliado para outras áreas. O mercado de trabalho exige bases científicas para a produção de relatórios e estudos técnicos e o contato prévio com esse universo contribui para a realização de atividades dessa natureza”, relata.
Fonte: Secom UnB.Foram três orientações. Na foto, com outra orientanda, Natália.
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