Sua dívida fiscal, tributária e trabalhista beira à casa dos R$ 700 milhões. O faturamento bruto em 2013, na casa dos R$ 154 milhões, foi mais de quatro vezes menor do que seu passivo. Prova do desequilíbrio financeiro, o orçamento do departamento de futebol, estimado em R$ 167,7 milhões, foi maior do que toda a arrecadação do clube no ano passado. (...) Para completar, na quinta-feira passada foi eliminado da Copa do Brasil ao ser goleado pelo Santos por 5 x 0. Um dia antes, quatro jogadores afastados do elenco por reclamar publicamente do atraso de salários, entre eles o controverso Emerson Sheik, convocaram uma entrevista na qual fizeram duras críticas ao presidente Maurício Assumpção. A única boa notícia é a promessa da Prefeitura do Rio de reabrir o Engenhão até dezembro. Uma réstia de luz para aquela que outrora foi a mais brilhante estrela do futebol brasileiro.
Fonte: Brasil Econômico (cartoon aqui). Quem leu Soccernomics sabe que a chance de um time fechar as portas é muito pequena.
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