Vamos, pinte me de branco de novo
Fonte: Aqui
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31 julho 2014
Curso de Contabilidade Básica: Código da Conta
Em geral a contabilidade associa a cada conta um código numérico. Isto facilita o processo de produção da informação. Imagine que a contabilidade precise fazer um lançamento contábil. Digitar o nome de cada conta pode ser trabalhoso; mas a digitação do código é muito mais rápida.
A determinação do código numérico de cada conta dependerá de cada empresa. Para mostrar como isto funciona, vamos usar a padronização adotada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para as companhias abertas.
A CVM adota um código numérico com até nove dígitos. O primeiro dígito mostra a classificação mais abrangente: ativo (representado pelo dígito um), passivo (dígito dois), contas de resultado (3), resultado abrangente (4), DMPL (5), fluxos de caixa (6) e valor adicionado (7). Os dois números seguintes são os subgrupos. Assim, o código “1.01” refere-se ao Ativo, mais especificamente ao Ativo Circulante.
Na figura acima o leitor poderá notar o item “1.01.03.01” de clientes. O primeiro dígito refere-se ao ativo; o segundo grupo, de dois dígitos, ao ativo circulante; os próximos três dígitos (03 do exemplo) referem-se a Contas a Receber e finalmente os dígitos “01” que finaliza o código refere-se aos Clientes.
Toda empresa que divulgar suas informações segundo a padronização da CVM terá que considerar o item “1.01.03.02.02” como sendo “Valores a Receber e Despesas Antecipadas”.
Pelo critério adotado pela CVM uma mesma informação poderá ter o mesmo código. Veja o seguinte exemplo (os valores são da Itautec):
O lucro líquido consolidado do período é classificado como “3.11” na demonstração do resultado e como “4.01” na Demonstração do Resultado Abrangente.
Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues (prelo)
A determinação do código numérico de cada conta dependerá de cada empresa. Para mostrar como isto funciona, vamos usar a padronização adotada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para as companhias abertas.
A CVM adota um código numérico com até nove dígitos. O primeiro dígito mostra a classificação mais abrangente: ativo (representado pelo dígito um), passivo (dígito dois), contas de resultado (3), resultado abrangente (4), DMPL (5), fluxos de caixa (6) e valor adicionado (7). Os dois números seguintes são os subgrupos. Assim, o código “1.01” refere-se ao Ativo, mais especificamente ao Ativo Circulante.
Na figura acima o leitor poderá notar o item “1.01.03.01” de clientes. O primeiro dígito refere-se ao ativo; o segundo grupo, de dois dígitos, ao ativo circulante; os próximos três dígitos (03 do exemplo) referem-se a Contas a Receber e finalmente os dígitos “01” que finaliza o código refere-se aos Clientes.
Toda empresa que divulgar suas informações segundo a padronização da CVM terá que considerar o item “1.01.03.02.02” como sendo “Valores a Receber e Despesas Antecipadas”.
Pelo critério adotado pela CVM uma mesma informação poderá ter o mesmo código. Veja o seguinte exemplo (os valores são da Itautec):
O lucro líquido consolidado do período é classificado como “3.11” na demonstração do resultado e como “4.01” na Demonstração do Resultado Abrangente.
Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues (prelo)
Impostos para os Mortos-Vivos
Quando os mortos-vivos estiverem andando pela terra, num apocalipse zumbi, será necessário criar receitas governamentais expressivas para proteger a vida. Além disto, os mortos-vivos poderão ser contribuintes. O governo deverá prever esta possibilidade para não prejudicar sua capacidade de colocar em risco a vida. Estranho isto? Trata-se de um artigo acadêmico, Death and Taxes and Zombies, de Adam Chodorow, da Universidade do Arizona.
Segundo o autor, “este artigo preenche uma lacuna gritante na literatura acadêmica, examinando como as leis de propriedade e do imposto de renda serão aplicadas aos mortos-vivos”. Além disto, o texto discute como a legislação poderá ser aplicada aos vampiros e fantasmas. O autor acredita que seria necessário uma nova lei neste contexto.
Candidato ao Ignóbil.
Segundo o autor, “este artigo preenche uma lacuna gritante na literatura acadêmica, examinando como as leis de propriedade e do imposto de renda serão aplicadas aos mortos-vivos”. Além disto, o texto discute como a legislação poderá ser aplicada aos vampiros e fantasmas. O autor acredita que seria necessário uma nova lei neste contexto.
Candidato ao Ignóbil.
Falta Transparência na área Pública
Uma pesquisa conduzida pelo Inesc identificou que a publicação de dados orçamentários na internet pelos portais possuem sérios problemas de transparência. A maioria dos portais publica a execução orçamentária, mas o detalhamento varia muito. E nenhum dos portais cumpre o decreto 7185 de 2010. A lista das notas encontra-se a seguir:
Lista: Salários globais
Miguel Falabella (ator, cineasta, diretor e escritor): R$ 650 mil mensais
Fernanda Montenegro: R$ 380 mil por mês. O salário dela é um dos poucos que não sofre alteração nenhuma, mesmo quando está fora do ar. Isso por conta de sua imagem ser reconhecida internacionalmente
Regina Duarte: Seu último trabalho foi em 'O Astro', mas ela segue recebendo mensalmente seu alto salário, estimado em R$ 120 mil. Isso porque ela é do time de atores que a Globo paga salários mesmo quando não está no ar.
Adriana Esteves (time fixo): R$ 85 mil mensais.
Débora Falabella (time fixo): R$ 80 mil por mês.
Quem disse que ex-BBB não se dá bem? Pois é, Grazi Massafera não faturou o grande prêmio do reality, mas virou uma das principais atrizes da nova geração da Globo e tem o salário estimado em R$ 65 mil.
Lília Cabral já é velha conhecida do público e umas das atrizes do primeiro escalão da Globo. Na emissora carioca ela recebe, estima-se, R$ 50 mil de salário, sem publicidade inclusa.
Mas para chegar ao topo é preciso ralar !!!). Estima-se que um ator iniciante de 'Malhação' R$ 1.500 por mês.
O crescimento é gradual e visível no salário. Daniel Marques, de 'Lado a Lado', é um coadjuvante com maior participação do que os atores que fazem 'Malhação' e, estima-se, recebe R$ 5 mil por mês
E tem também aqueles que começaram há pouco tempo mas que já possuem grandes papéis. Caso de Nanda Costa, a Morena de 'Salve Jorge', que fatura por mês um valor estimado entre R$ 80 e R$ 100 mil enquanto a novela estiver no ar.
Fonte: Aqui
Fernanda Montenegro: R$ 380 mil por mês. O salário dela é um dos poucos que não sofre alteração nenhuma, mesmo quando está fora do ar. Isso por conta de sua imagem ser reconhecida internacionalmente
Regina Duarte: Seu último trabalho foi em 'O Astro', mas ela segue recebendo mensalmente seu alto salário, estimado em R$ 120 mil. Isso porque ela é do time de atores que a Globo paga salários mesmo quando não está no ar.
Adriana Esteves (time fixo): R$ 85 mil mensais.
Débora Falabella (time fixo): R$ 80 mil por mês.
Quem disse que ex-BBB não se dá bem? Pois é, Grazi Massafera não faturou o grande prêmio do reality, mas virou uma das principais atrizes da nova geração da Globo e tem o salário estimado em R$ 65 mil.
Lília Cabral já é velha conhecida do público e umas das atrizes do primeiro escalão da Globo. Na emissora carioca ela recebe, estima-se, R$ 50 mil de salário, sem publicidade inclusa.
Mas para chegar ao topo é preciso ralar !!!). Estima-se que um ator iniciante de 'Malhação' R$ 1.500 por mês.
O crescimento é gradual e visível no salário. Daniel Marques, de 'Lado a Lado', é um coadjuvante com maior participação do que os atores que fazem 'Malhação' e, estima-se, recebe R$ 5 mil por mês
E tem também aqueles que começaram há pouco tempo mas que já possuem grandes papéis. Caso de Nanda Costa, a Morena de 'Salve Jorge', que fatura por mês um valor estimado entre R$ 80 e R$ 100 mil enquanto a novela estiver no ar.
Fonte: Aqui
Copa do Mundo e Sonegação
Segundo notícia da Folha de S Paulo, os argentinos que vieram torcer durante a Copa do Mundo no Brasil estão sendo investigados pelo fisco. Alguns deles declararam receber até 72 mil pesos por ano, mas compraram pacotes turísticos neste valor.
30 julho 2014
Curso de Contabilidade Básica: Covenants
Covenants são itens dos contratos dos empréstimos e financiamentos, criados para proteger o interesse do credor. Estes itens estabelecem condições que não podem ser descumpridas; caso isto ocorra, o credor poderá exigir o vencimento antecipado da dívida. Para quem está emprestando, os covenants reduzem o risco de não pagamento da dívida; para quem está captando o recurso, uma dívida com covenants geralmente possui uma taxa de juros menor.
Quando uma empresa divulga suas demonstrações é comum também mostrar os covenants. Veja o caso da empresa Dasa , da área de diagnóstico humano. No segundo trimestre de 2014 o covenants da empresa eram dois: dívida líquida sobre ebitda e ebitda sobre resultado financeiro.
O primeiro covenant deve ter um valor menor ou igual a 2,5. Ou seja, a dívida da empresa não pode ultrapassar a 2,5 do valor do Ebitda. Pela figura, a empresa está reduzindo este valor ao longo do tempo, indicando que não terá problemas para cumprir este covenant. Já o segundo é a relação entre o Ebitda e o resultado financeira, que deverá ser maior ou igual a dois. Novamente o desempenho da empresa nos últimos períodos mostra que também este covenant não será problema.
Quando uma empresa divulga suas demonstrações é comum também mostrar os covenants. Veja o caso da empresa Dasa , da área de diagnóstico humano. No segundo trimestre de 2014 o covenants da empresa eram dois: dívida líquida sobre ebitda e ebitda sobre resultado financeiro.
O primeiro covenant deve ter um valor menor ou igual a 2,5. Ou seja, a dívida da empresa não pode ultrapassar a 2,5 do valor do Ebitda. Pela figura, a empresa está reduzindo este valor ao longo do tempo, indicando que não terá problemas para cumprir este covenant. Já o segundo é a relação entre o Ebitda e o resultado financeira, que deverá ser maior ou igual a dois. Novamente o desempenho da empresa nos últimos períodos mostra que também este covenant não será problema.
Dumping Social
A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia após iniciar em 2006 investigações sobre as práticas mantidas pela empresa do setor de confecções no município de Itabuna, sul da Bahia.
O dumping social é a prática de descumprir a legislação com o objetivo de tornar seus custos de produção mais baixos e colocar-se de maneira mais competitiva no mercado, através da precarização da mão de obra.
Leia mais na nota do Ministério Publico do Trabalho BA. via BlueBus
Resenha: Man on the Run
No final dos anos sessenta, o maior grupo musical que já existiu estava acabado. As brigas internas romperam a antiga amizade que unia John, Paul, George e Ringo. Enquanto George tentava buscar na religião a infelicidade trazida pela fama e John unia-se a Yoko para fazer política, Paul tentava manter o grupo através de trabalho. E Ringo sempre foi o lado mais fraco da criatividade musical dos Beatles.
Até hoje se discute o que levou o maior sucesso da música optarem pela separação. Alguns acham que foi Yoko; outros, as tentativas forçadas de Paul; há ainda aqueles, como Tom Doyle, autor de Man on the Run, que consideram que o novo manager da banda, Klein, foi a principal razão para o fim da banda. Mas o livro da resenha da semana não é sobre os Beatles; é sobre o que aconteceu com Paul após o fim da banda. Inicialmente, Paul tentou fugir da responsabilidade de ser um ex-beatle com a bebida; depois, brigou com a banda, inclusive na justiça; e finalmente, conseguiu fazer uma brilhante carreira musical sem os seus antigos companheiros.
Man on the Run conta em 15 capítulos os dez anos seguintes ao fim da banda para McCartney. O contato, mais frequente do que eu imaginava, com Lennon; a criação de clássicos como Mull of Kintyre, Coming up, My Love, Jet, Let Me Roll It ou Live and Let Die; a tentativa de buscar substitutos na formação do Wings, os problemas com as drogas, a prisão no Japão, a criação dos filhos na Escócia e muitos outros assuntos. O livro conta que McCartney era péssimo em finanças e perdeu muito dinheiro, antes e depois dos Beatles, por confiar nas pessoas ou por ser perdulário. Mesmo jogando dinheiro fora, McCartney possui hoje uma fortuna perto de US$ 1 bilhão.
Vale a pena? Para quem gosta dos Beatles a obra conta boas histórias. É um livro simpático a Paul e geralmente todo fã da banda possui suas preferências. Trata-se de uma leitura bem agradável, mas pule a chata introdução. Para quem não gosta, esqueça.
Se decidir comprar o livro, sugerimos escolher um de nossos parceiros. O blog é afiliado aos seguintes programas:
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Governança: Melhores Práticas
Em meio a mudanças importantes no ambiente da Governança Corporativa, o IBGC coloca em audiência pública inicial seu principal documento: o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa.
Publicado pela primeira vez em 1999, o Código passará pela sua quarta revisão. Por meio de pesquisa, o Instituto busca coletar subsídios para fomentar as discussões de comissão responsável pela revisão, coordenada pela vice-presidente do Conselho do IBGC, Eliane A. Lustosa.
Estão sendo consultados associados, não associados, representantes de organizações parceiras, de associações, além de reguladores, acadêmicos e profissionais liberais.
Os interessados em participar são convidados a responder sobre a melhor abordagem do código, se prática ou teórica, sua estrutura e tamanho, além de serem incentivados a contribuírem com sugestões e impressões sobre cada capítulo da atual versão do Código. As opiniões serão usadas como base para a produção do novo Código, cuja minuta passará por nova audiência pública.
Dê seus direcionamentos até dia 31 de agosto, clicando aqui.
Publicado pela primeira vez em 1999, o Código passará pela sua quarta revisão. Por meio de pesquisa, o Instituto busca coletar subsídios para fomentar as discussões de comissão responsável pela revisão, coordenada pela vice-presidente do Conselho do IBGC, Eliane A. Lustosa.
Estão sendo consultados associados, não associados, representantes de organizações parceiras, de associações, além de reguladores, acadêmicos e profissionais liberais.
Os interessados em participar são convidados a responder sobre a melhor abordagem do código, se prática ou teórica, sua estrutura e tamanho, além de serem incentivados a contribuírem com sugestões e impressões sobre cada capítulo da atual versão do Código. As opiniões serão usadas como base para a produção do novo Código, cuja minuta passará por nova audiência pública.
Dê seus direcionamentos até dia 31 de agosto, clicando aqui.
29 julho 2014
Curso de Contabilidade Básica: Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
Nem todos os valores a receber de clientes serão recebidos
pela empresa. Este montante não recebido deve ser estimado pela empresa e
constituída uma provisão com a denominação de provisão para crédito de
liquidação duvidosa (PCLD). O valor desta provisão deve guardar uma relação com
a quantidade de valores a receber. Assim, quanto maior a quantidade de valores
a receber, maior deverá ser a PCLD.
Veja o caso da Grendene. O volume de contas a receber reduziu
de 875 milhões para 563 milhões. Com isto da provisão reduziu de 3,2 milhões
para 2,8 milhões. Se em termos percentuais os valores aumentaram, de 0,37% para
0,49%, em unidades monetárias ocorreu um aumento.
A figura a seguir apresenta o detalhamento da constituição
da PCLD da empresa. É possível notar que a provisão somente é constituída sobre
os títulos vencidos há mais de 60 dias.
Isto ajuda a explicar o baixo percentual da PCLD da empresa.
Em termos percentuais, os 2,759 milhões de títulos considerados de liquidação
duvidosa em 30 de junho sobre um saldo de 10,321 milhões representam 27%; já no
período anterior este percentual foi de 45%. Ou seja, aparentemente a empresa
está mais otimista com a recuperação dos créditos em atraso.
Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio
Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues (prelo)
Dunga e o Fisco
Novo técnico da seleção brasileira, Dunga está sendo investigado pela Receita Federal por suposta sonegação de impostos em 2002. A informação é do jornal “Folha de São Paulo”.
Segundo a publicação, o valor devido é de cerca de R$ 907 mil, somando-se a quantia inicial, multas e juros. Porém, como estes números estão atualizados somente até 2007, o treinador terá que pagar mais de R$ 1,3 milhão, caso seja considerado culpado no caso.
O processo está correndo internamente dentro da Receita e Dunga já perdeu em primeira instância. Ele também teve recurso rejeitado no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), pertencente ao Ministério da Fazenda, pois o órgão considera que há indícios de que o tetracampeão se valeu de transações financeiras inexistentes para pagar menos impostos.
Dunga diz que não fez nada de irregular e que o dinheiro que agora lhe causa problemas é referente a um empréstimo de US$ 270 mil feito ao clube japonês Jubilo Iwata quando estava deixando o time, em 1998. Quatro anos depois, ele afirma que recebeu de volta o mesmo valor, de maneira que não houve “acréscimo patrimonial” e, portanto, não havia a necessidade de se pagar impostos.
O problema é que Dunga ainda não convenceu o Carf de que a transação realmente existiu, pois alega que ela teria sido feita em dinheiro vivo. Os recibos apresentados também não possuem numeração e estão em português. A grana teria sido usada pelo Jubilo para pagar direitos de imagem do próprio Dunga à empresa de marketing Image Promotion Company, de quem ele era cliente à época.
Nem o fato de o Jubilo ter confessado a dívida através do próprio Dunga foi capaz de dobrar os auditores até o momento. Atualmente recorrendo na segunda instância do Carf, Dunga tem o direito de questionar a cobrança na Justiça comum caso venha a perder novamente.
Fonte: Aqui
Segundo a publicação, o valor devido é de cerca de R$ 907 mil, somando-se a quantia inicial, multas e juros. Porém, como estes números estão atualizados somente até 2007, o treinador terá que pagar mais de R$ 1,3 milhão, caso seja considerado culpado no caso.
O processo está correndo internamente dentro da Receita e Dunga já perdeu em primeira instância. Ele também teve recurso rejeitado no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), pertencente ao Ministério da Fazenda, pois o órgão considera que há indícios de que o tetracampeão se valeu de transações financeiras inexistentes para pagar menos impostos.
Dunga diz que não fez nada de irregular e que o dinheiro que agora lhe causa problemas é referente a um empréstimo de US$ 270 mil feito ao clube japonês Jubilo Iwata quando estava deixando o time, em 1998. Quatro anos depois, ele afirma que recebeu de volta o mesmo valor, de maneira que não houve “acréscimo patrimonial” e, portanto, não havia a necessidade de se pagar impostos.
O problema é que Dunga ainda não convenceu o Carf de que a transação realmente existiu, pois alega que ela teria sido feita em dinheiro vivo. Os recibos apresentados também não possuem numeração e estão em português. A grana teria sido usada pelo Jubilo para pagar direitos de imagem do próprio Dunga à empresa de marketing Image Promotion Company, de quem ele era cliente à época.
Nem o fato de o Jubilo ter confessado a dívida através do próprio Dunga foi capaz de dobrar os auditores até o momento. Atualmente recorrendo na segunda instância do Carf, Dunga tem o direito de questionar a cobrança na Justiça comum caso venha a perder novamente.
Fonte: Aqui
Big Data e Fraude
O uso da tecnologia do big data, termo usado para a análise de grandes quantidades de dados, na detecção de fraudes e corrupção, é aprovado pela maior parte dos representantes de empresas no Brasil. No entanto, ainda é pequena a parcela das companhias que utilizam de fato esse tipo de recurso.
A conclusão é de um relatório da empresa de auditoria Ernst Young realizado com executivos de empresas em 11 países.
O levantamento mostrou que 75% dos entrevistados no Brasil acreditam que ferramentas de big data são importantes na prevenção e detecção de fraudes. Entre os motivos, está o fato de que esse tipo de tecnologia permite varrer uma grande quantidade de dados em um curto espaço de tempo.
Porém, o caminho entre teoria e prática ainda é longo. Apenas 5% das empresas sondadas faz uso de recursos de big data, como o FDA (sigla em inglês para "análise legista de dados"), que examina bancos de informações em busca de pistas de crimes financeiros.
De acordo com a pesquisa da Ernst Young, o maior desafio para 28% dos representantes brasileiros é o acesso a ferramentas e conhecimento mais adequados na área de FDA.
O estudo apurou que para 13% dos entrevistados brasileiros as despesas em tecnologias de big data devem aumentar expressivamente nos próximos três anos, enquanto que 48% disseram que o investimento aumentará pouco.
Fonte: Aqui
A conclusão é de um relatório da empresa de auditoria Ernst Young realizado com executivos de empresas em 11 países.
O levantamento mostrou que 75% dos entrevistados no Brasil acreditam que ferramentas de big data são importantes na prevenção e detecção de fraudes. Entre os motivos, está o fato de que esse tipo de tecnologia permite varrer uma grande quantidade de dados em um curto espaço de tempo.
Porém, o caminho entre teoria e prática ainda é longo. Apenas 5% das empresas sondadas faz uso de recursos de big data, como o FDA (sigla em inglês para "análise legista de dados"), que examina bancos de informações em busca de pistas de crimes financeiros.
De acordo com a pesquisa da Ernst Young, o maior desafio para 28% dos representantes brasileiros é o acesso a ferramentas e conhecimento mais adequados na área de FDA.
O estudo apurou que para 13% dos entrevistados brasileiros as despesas em tecnologias de big data devem aumentar expressivamente nos próximos três anos, enquanto que 48% disseram que o investimento aumentará pouco.
Fonte: Aqui
Governo muda a forma de aquisição de passagem aérea
Segundo informação do jornal Estado de S Paulo , o governo decidiu eliminar um intermediário na aquisição de passagem aérea. Neste caso, o governo irá adquirir as passagens diretamente da empresa aérea, sem passar pela agência de turismo. Atualmente quando um órgão quer adquirir passagem aérea o processo passa por uma agência, que faz a aquisição. Entretanto, não existe garantia de que esta agência estaria buscando o menor preço.
Segundo informações do jornal, o modelo está sendo testado pelo Ministério do Planejamento e depois será expandido para outros ministérios e produtos. Este é um bom exemplo de atividade que não agrega valor.
Segundo informações do jornal, o modelo está sendo testado pelo Ministério do Planejamento e depois será expandido para outros ministérios e produtos. Este é um bom exemplo de atividade que não agrega valor.
Listas: Os autores mais ricos
Ter um livro na lista dos best-sellers do New York Times é o sonho de muitos escritores. Muitos dos que conseguiram, além da fama conquistada por meio de leitores em diversos cantos do mundo, também alcançaram fortunas. Confira os 16 autores mais ricos do mundo e seus livros mais vendidos.
1. E. L. James - U$95 milhões
Livro: série “50 Tons de Cinza”.
2. James Patterson – U$91 milhões
Livro: “Bruxos e Bruxas”.
3. Suzanne Collins - U$55 milhões
Livro: série “Jogos Vorazes”.
4. Bill O'Reilly - U$28 milhões
Livro: “Killing Kennedy”.
5. Danielle Steel - U$26 milhões
Diversos romances na lista dos best-sellers.
6. Jeff Kinney - U$24 milhões
Livro: "Diário de um Banana".
7. Janet Evanovich - U$24 milhões
Livro: série de livros “Stephanie Plum”.
8. Nora Roberts - $23 milhões
Diversos romances na lista dos best-sellers, como os da série “Mortal”.
9. Dan Brown - U$22 milhões
Livro: “O Código Da Vinci”
10. Stephen King - U$20 milhões
Diversos romances na lista dos best-sellers, como “O Iluminado” e “Sob a Redoma”.
11. Dean Koontz - U$20 milhões
Livro: série “Odd Thomas”.
12. John Grisham - U$18 milhões
Livro: “A Time to Kill”.
13. David Balducci - U$15 milhões
Livro: série de livros do agente secreto “Shaw”.
14. Rick Riordan - U$14 milhões
Livro: série “Percy Jackson e os Olimpianos”.
15. J.K. Rowling - U$13 milhões
Livro: série “Harry Potter”.
16. George R.R. Martin - U$12 milhões
Livro: série “As Crônicas de Gelo e Fogo”.
Fonte: Universia Brasil
1. E. L. James - U$95 milhões
Livro: série “50 Tons de Cinza”.
2. James Patterson – U$91 milhões
Livro: “Bruxos e Bruxas”.
3. Suzanne Collins - U$55 milhões
Livro: série “Jogos Vorazes”.
4. Bill O'Reilly - U$28 milhões
Livro: “Killing Kennedy”.
5. Danielle Steel - U$26 milhões
Diversos romances na lista dos best-sellers.
6. Jeff Kinney - U$24 milhões
Livro: "Diário de um Banana".
7. Janet Evanovich - U$24 milhões
Livro: série de livros “Stephanie Plum”.
8. Nora Roberts - $23 milhões
Diversos romances na lista dos best-sellers, como os da série “Mortal”.
9. Dan Brown - U$22 milhões
Livro: “O Código Da Vinci”
10. Stephen King - U$20 milhões
Diversos romances na lista dos best-sellers, como “O Iluminado” e “Sob a Redoma”.
11. Dean Koontz - U$20 milhões
Livro: série “Odd Thomas”.
12. John Grisham - U$18 milhões
Livro: “A Time to Kill”.
13. David Balducci - U$15 milhões
Livro: série de livros do agente secreto “Shaw”.
14. Rick Riordan - U$14 milhões
Livro: série “Percy Jackson e os Olimpianos”.
15. J.K. Rowling - U$13 milhões
Livro: série “Harry Potter”.
16. George R.R. Martin - U$12 milhões
Livro: série “As Crônicas de Gelo e Fogo”.
Fonte: Universia Brasil
28 julho 2014
World Finance
Buenos Aires estará sediando o World Finance Conference, em julho de 2015. Diversos nomes famosos da área estarão presentes e o comitê científico também é de peso. Os artigos poderão ser submetidos até final do ano.
Curso de Contabilidade Básica: Previsto e Realizado
Em geral estudamos em contabilidade que o método das
partidas dobradas serve para mensurar eventos que já ocorreram. Mas nada impede
que as informações contábeis sejam usadas para projetar o futuro de uma
entidade. Na verdade é sempre salutar que uma empresa possa fazer projeções de
seu desempenho futuro para comparar com aquilo que foi realizado. Este processo
de projeção deve ser considerado com muita cautela pela dificuldade que envolve
esta atividade. Se na nossa vida pessoal muitas vezes não conseguimos prever o
que irá ocorrer no dia seguinte, imagine o leitor uma empresa, que deve fazer
projeção sobre seus ativos, passivos, receitas e despesas no futuro.
Além disto, a projeção pode induzir as pessoas. Se desejo
passar uma imagem vigorosa da atual gestão, posso ser mais otimista nos valores
projetados. Caso pretenda alcançar facilmente as metas, a projeção será mais
pessimista.
Vejamos o caso da São Paulo Turismo SA, a empresa controlada
pela prefeitura da cidade de São Paulo, responsável pelo Anhembi Parque,
Sambódromo, SP Fashion Week, GP de Fórmula 1, Virada Cultural entre outros
eventos. Esta empresa assinou um termo de compromisso de desempenho institucional, onde estavam previstas diversas metas, incluindo
uma referente a receita operacional líquida, conforme a figura abaixo:
Na figura destacamos os dois valores referentes às
projeções. Para 2013 a empresa estava prevendo uma receita de 212 milhões de
reais. Isto corresponde a um aumento de 3% sobre o valor de 2012. Para 2014 o
crescimento seria de 10% sobre 2013, o que parece razoável tendo em vista a
realização de parte da Copa do Mundo em São Paulo.
A parte interessante desta história é verificar se a empresa
atingiu a meta prevista. A seguir a Demonstração do Resultado da empresa de
2013 e 2012.
O valor da receita foi de 181 milhões, ou 86% da meta
prevista. O que aconteceu? É interessante notar que a própria empresa divulga,
nas suas demonstrações, que a arrecadação do turismo na cidade cresceu, mas não
apresenta nenhuma justificativa para este desempenho. Sabemos que ocorreu uma
mudança na administração da cidade e que provavelmente a empresa aumentou a
necessidade de adiantamento por parte de clientes (aumento substancial na conta
de adiantamento de clientes). Talvez sejam possíveis explicações.
Isto torna o caso da SP Turismo interessante: nem sempre as
demonstrações contábeis irão fornecer respostas diretas para assuntos
relevantes. Será necessário mais investigação e uma certa dose de inferência (e
sorte) por parte do usuário.
Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio
Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues (prelo)
Apple pode entrar em batalha judicial com compra da Beats
Bose alega que Beats Electronics infringiu 36 patentes dela em fones de ouvidos
Fone de ouvido Solo², da Beats ElectronicsFoto: Beats by Dr.Dre
Modelo de fone de ouvido da Bose com a tecnologia de cancelamento de barulho
A Beats Electronics está sendo processada pela Bose, fabricante de sistemas de som, em uma briga por patentes de fones de ouvido que cancelam barulhos. O processo pode colocar a Apple em uma nova batalha judicial, caso a empresa de Cupertino conclua a compra da Beats. As informações são do TechCrunch.
No registro do processo, a Bose alega que a Beats infringiu 50 anos que valem pela pesquisa, desenvolvimento e engenharia da tecnologia de cancelamento de barulhos, e que a linha atual de fones de ouvido da Beats viola pelo menos 36 patentes e aplicações da Bose.
Os produtos da Beats que supostamente infringem as patentes incluem a linha Beats Studio. A Bose pediu à corte uma liminar contra a violação, um relato completo das vendas dos dispositivos que violam as patentes, pagamento de danos que incluem custos jurídicos, determinação de que a violação foi intencional e outras considerações a serem determinadas pela Justiça.
Fone de ouvido Solo², da Beats ElectronicsFoto: Beats by Dr.Dre
Modelo de fone de ouvido da Bose com a tecnologia de cancelamento de barulho
A Beats Electronics está sendo processada pela Bose, fabricante de sistemas de som, em uma briga por patentes de fones de ouvido que cancelam barulhos. O processo pode colocar a Apple em uma nova batalha judicial, caso a empresa de Cupertino conclua a compra da Beats. As informações são do TechCrunch.
No registro do processo, a Bose alega que a Beats infringiu 50 anos que valem pela pesquisa, desenvolvimento e engenharia da tecnologia de cancelamento de barulhos, e que a linha atual de fones de ouvido da Beats viola pelo menos 36 patentes e aplicações da Bose.
Os produtos da Beats que supostamente infringem as patentes incluem a linha Beats Studio. A Bose pediu à corte uma liminar contra a violação, um relato completo das vendas dos dispositivos que violam as patentes, pagamento de danos que incluem custos jurídicos, determinação de que a violação foi intencional e outras considerações a serem determinadas pela Justiça.
Fonte: Aqui
Listas: IDH 2014
1 – Noruega
2 – Austrália
3 – Suiça
4 – Holanda
5 – Estados Unidos
6 – Alemanha
7 – Nova Zelândia
8 – Canadá
9 – Singapura
10 – Dinamarca
11 – Irlanda
12 – Suécia
13 – Islândia
14 – Reino Unido
15 – Hong Kong, China (SAR)
15 – Coréia (República da)
17 – Japão
18 – Listenstaine
19 – Israel
20 - França
...
79 - Brasil
...
2 – Austrália
3 – Suiça
4 – Holanda
5 – Estados Unidos
6 – Alemanha
7 – Nova Zelândia
8 – Canadá
9 – Singapura
10 – Dinamarca
11 – Irlanda
12 – Suécia
13 – Islândia
14 – Reino Unido
15 – Hong Kong, China (SAR)
15 – Coréia (República da)
17 – Japão
18 – Listenstaine
19 – Israel
20 - França
...
79 - Brasil
...
187 - Nigéria
27 julho 2014
Entrevista: Izalci Lucas Ferreira
Um dia eu estava em um congresso ou encontro, não me lembro bem, e vi que alguém que admiro era presidente do Sindicato dos Contadores de Brasília – e eu nem sabia. O tio Izalci é uma pessoa a mim muito querida e que influenciou a minha escolha pela nossa linda carreira e Ciência. Então vamos lá!? Ele é o nosso entrevistado deste domingo.
Blog_CF: Izalci, o que te inspirou a cursar contabilidade?
A contabilidade é uma Ciência bonita e a acho simplesmente essencial. Na época em que estudava, fazia o curso em uma universidade particular que era a única com curso noturno, pois eu tinha que trabalhar durante o dia. Mesmo assim eu tive que aderir o Programa de rédito Educativo. A paixão pelo curso só crescia. Fiz bons amigos ali e ainda procuro me manter tão conectado quanto posso. Sou sócio de uma empresa de contabilidade, além de atualmente estar na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) da Petrobrás. É indispensável que profissionais contabilistas estejam envolvidos em processos assim, pois possuímos um saber notório para avaliar casos como esse. Tenho orgulho em ser um contador no parlamento. Eu não imaginava o que me traria a vida de contador, mas me inspirei simplesmente em ser um bom profissional, um bom contador.
Acredito que ser chamado de "professor" é uma das maiores honras. Defendo que a educação é a base para tudo, nós sabemos disso, e o professor é fundamental para isso. Tive excelentes professores e me dediquei ao máximo. Eu trabalhava durante o dia, estudava a noite e aderi ao crédito educativo. Assim consegui estudar e me formar, cuidando da minha família. Mas, por exemplo, se havia vaga em salas de aula de escolas particulares, complementar com alunos bolsistas não aumentaria o custo marginal da empresa, então por que não o fazer? Eu não era político, mas pensando nessas vagas e em alunos sem oportunidades, comecei a trabalhar com uma forma que organizava essa interação: alunos conseguiam as vagas sobressalentes nas escolas particulares. Apenas uma medida temporária, já que devemos mesmo é cuidar da educação desde a infância e lutar pelo ensino público de qualidade. Essa é uma verdadeira paixão, ver um Brasil com mais oportunidade, mais justiça e igualdade, e a contabilidade me auxilia a atingir essa meta. Por isso acabei entrando na política, após essa experiência com a “realocação” de alunos. E, ainda, quem tem conhecimentos contábeis tem uma visão diferenciada e estratégica. O simples fato de saber a diferença entre custo, investimento e despesa me põe a frente em debates e decisões políticas. Mas isso é algo básico que tento ensinar a todos. Acho que se todos os parlamentares tivessem as noções básicas que temos facilitaria muita coisa.
Blog_CF: Ano passado foi considerado o “Ano da Contabilidade no Brasil”. Quais impactos causados por esse trabalho do Conselho Federal de Contabilidade?
O principal impacto foi o aumento da visibilidade do setor. Talvez os próprios contadores não tenham percebido, pois esse é o nosso mundo, estamos sempre com assuntos relacionados a isso ao nosso redor. Todavia, a percepção do público geral melhorou em relação a profissão, o que é fundamental para o contínuo desenvolvimento e amadurecimento desta área no Brasil. Ano passado tentamos focar ainda mais as lutas e o caminho percorrido pela contabilidade, a importância do setor no desenvolvimento das empresas e, principalmente, o papel do contador nas organizações, sejam elas públicas ou privadas. Não somos apenas “preenchedores” de declarações de imposto de renda ou outras burocracias. Claro que também fazemos isso (especialmente para a nossa família e na véspera do prazo!), mas estamos em uma posição que nos permite sermos analíticos e o diferencial no sucesso ou fracasso de uma empresa.
Blog_CF: Em Brasília você concorda com a visão de que o melhor caminho que um contador pode seguir é o serviço público? Que outras opções você observa para quem está adentrando o mercado de trabalho?
Tanto na área pública, quanto na área privada, as possibilidades são muitas para os contadores. Basta que não se apeguem a estereótipos, algo eu acredito que vem sendo gradualmente modificado no Brasil. A contabilidade brasileira do setor privado avançou muito, a contabilidade pública não tem recebido a devida atenção, ou valorização. Atualmente estamos lutando na Câmara pela reestruturação da carreira no setor público. Com isso, aumentamos as opções para quem está entrando no mercado de trabalho. Mas acredito que saber que segmento seguir necessita de diversas informações e o perfil de cada um é o que mais pesa ao se considerar a iniciativa pública ou a privada.
Blog_CF: Agora vamos solicitar um conselho. O que dizer aos jovens que estão iniciando o curso Ciências Contábeis?
Invistam na formação profissional para entrar no mercado de trabalho com qualificação. Estudem inglês, leiam livros (não apenas clássicos, leiam de tudo) e saibam escrever e discursar bem. Creio que esse é o diferencial e é o que buscamos ao contratar alguém. Tenha paixão pelo que faz e as coisas acontecerão naturalmente.
O principal impacto foi o aumento da visibilidade do setor. Talvez os próprios contadores não tenham percebido, pois esse é o nosso mundo, estamos sempre com assuntos relacionados a isso ao nosso redor. Todavia, a percepção do público geral melhorou em relação a profissão, o que é fundamental para o contínuo desenvolvimento e amadurecimento desta área no Brasil. Ano passado tentamos focar ainda mais as lutas e o caminho percorrido pela contabilidade, a importância do setor no desenvolvimento das empresas e, principalmente, o papel do contador nas organizações, sejam elas públicas ou privadas. Não somos apenas “preenchedores” de declarações de imposto de renda ou outras burocracias. Claro que também fazemos isso (especialmente para a nossa família e na véspera do prazo!), mas estamos em uma posição que nos permite sermos analíticos e o diferencial no sucesso ou fracasso de uma empresa.
Blog_CF: Em Brasília você concorda com a visão de que o melhor caminho que um contador pode seguir é o serviço público? Que outras opções você observa para quem está adentrando o mercado de trabalho?
Tanto na área pública, quanto na área privada, as possibilidades são muitas para os contadores. Basta que não se apeguem a estereótipos, algo eu acredito que vem sendo gradualmente modificado no Brasil. A contabilidade brasileira do setor privado avançou muito, a contabilidade pública não tem recebido a devida atenção, ou valorização. Atualmente estamos lutando na Câmara pela reestruturação da carreira no setor público. Com isso, aumentamos as opções para quem está entrando no mercado de trabalho. Mas acredito que saber que segmento seguir necessita de diversas informações e o perfil de cada um é o que mais pesa ao se considerar a iniciativa pública ou a privada.
Blog_CF: Agora vamos solicitar um conselho. O que dizer aos jovens que estão iniciando o curso Ciências Contábeis?
Invistam na formação profissional para entrar no mercado de trabalho com qualificação. Estudem inglês, leiam livros (não apenas clássicos, leiam de tudo) e saibam escrever e discursar bem. Creio que esse é o diferencial e é o que buscamos ao contratar alguém. Tenha paixão pelo que faz e as coisas acontecerão naturalmente.
Quer fazer mais pergunta? Escreva nos comentários.
Caso queira contato direto, o deputado Izalci pode ser encontrado no endereço abaixo:
Praça dos Três Poderes - Câmara dos Deputados
Gabinete: 284 - Anexo: III
CEP: 70160-900 - Brasília – DF
Fones: (61) 3215-1284
e-mail:izalci@izalci.com.br
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Fones: (61) 3215-1284
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Doar nossa fortuna foi a coisa mais gratificante que já fizemos
Em 1993, Bill e Melinda Gates, ainda noivos, passeavam em uma praia em Zanzibar, tomaram uma decisão ousada de como fazer com que a sua fortuna que veio da Microsoft voltasse para a sociedade. Em uma conversa com Chris Anderson, o casal fala sobre seu trabalho na Fundação Bill & Melinda Gates, bem como sobre o seu casamento, seus filhos, seus fracassos e a satisfação de doar a maior parte de sua fortuna.
26 julho 2014
Auditoria: Desvio de dinheiro na Cruz Vermelha
É o fim dos tempos. Que reportagem triste!! Saiu no BrasilPost:
Auditoria encomendada pela Cruz Vermelha para apurar os desvios milionários de recursos da instituição no Brasil reforça oficialmente o que revelou reportagem de Veja em 2012: os recursos doados à entidade no país não foram aplicados como pensam os doadores. O resultado da auditoria consta em reportagem desta sexta-feira do jornal Folha de S. Paulo. Como a revista informou há dois anos, nas três campanhas nacionais de arrecadação organizadas em 2011 pela Cruz Vermelha Brasileira — uma para as vítimas dos deslizamentos na região serrana fluminense, que deixaram 35 mil desabrigados; outra para a Somália, país africano faminto e devastado por guerras civis; e mais uma para a tragédia do terremoto seguido de tsunami no norte do Japão — os recursos arrecadados não foram aplicados em nenhum dos locais.
Os montantes recolhidos – R$ 212 mil para as campanhas da Somália e Japão e R$ 1,6 milhão para a tragédia fluminense – foram repassados a uma ONG comandada pela mãe do vice-presidente da Cruz Vermelha no Brasil à época, Anderson Marcelo Choucino.
A auditoria foi realizada pela More Stephens, consultoria com sede em Londres. As irregularidades começaram a ser levantadas em 2012 pela funcionária Letícia Del Ciampo, que assumiu o escritório de Petrópolis da entidade. Depois de encaminhar documentos ao Ministério Público e de dar declarações públicas sobre as irregularidades, ela recebeu ameaças de morte e pediu proteção policial.
Veja descobriu que a Embaixada da África do Sul destinou R$ 230 mil reais aos desabrigados da serra fluminense e nunca recebeu um relatório sequer sobre a utilização do dinheiro. A revista teve acesso a uma lista de empresas e bancos que juntos doaram cerca de 1,5 milhão de reais para os desabrigados fluminenses.
A Cruz Vermelha do Japão registra o recebimento de R$ 164 mil reais para as vítimas do tsunami, mas os recursos eram provenientes apenas da Cruz Vermelha de São Paulo. O dinheiro arrecadado pelo escritório nacional foi parar nas contas secretas do Maranhão, como mostrou a reportagem.
Reportagem da Folha informa que a auditoria constatou que o Instituto Humanus, com sede em São Luís, no Maranhão, está registrado em nome de Alzira Quirino da Silva, mãe do ex-vice-presidente do órgão central da Cruz Vermelha. E que o instituto recebeu R$ 15,8 milhões da Cruz Vermelha entre 2010 e 2012, sem qualquer comprovação de que tenha efetuado os serviços correspondentes.
Por falta de documentos, os auditores não conseguiram identificar a origem de todo dinheiro repassado ao Humanus. As transações bancárias de transferência de verba para o instituto eram feitas com a assinatura eletrônica de Carmen Serra, ex-presidente da filial da Cruz Vermelha no Maranhão e irmã do presidente nacional da instituição à época, Walmir Serra Júnior.
Em setembro de 2012, Veja obteve um ofício que prova que era Walmir Serra quem determinava o destino do dinheiro. A empresa Mitsui & Co. S.A., que doou cerca de R$ 150 mil para as vítimas da tragédia na serra fluminense, foi orientada, em um ofício enviado por Serra, a depositar o dinheiro em uma conta do Banco do Brasil em São Luiz do Maranhão. Presidente da Cruz Vermelha nacional desde 2013, Rosely Sampaio afirmou à Folha que o relatório da auditoria será levado à Justiça para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
Auditoria encomendada pela Cruz Vermelha para apurar os desvios milionários de recursos da instituição no Brasil reforça oficialmente o que revelou reportagem de Veja em 2012: os recursos doados à entidade no país não foram aplicados como pensam os doadores. O resultado da auditoria consta em reportagem desta sexta-feira do jornal Folha de S. Paulo. Como a revista informou há dois anos, nas três campanhas nacionais de arrecadação organizadas em 2011 pela Cruz Vermelha Brasileira — uma para as vítimas dos deslizamentos na região serrana fluminense, que deixaram 35 mil desabrigados; outra para a Somália, país africano faminto e devastado por guerras civis; e mais uma para a tragédia do terremoto seguido de tsunami no norte do Japão — os recursos arrecadados não foram aplicados em nenhum dos locais.
Os montantes recolhidos – R$ 212 mil para as campanhas da Somália e Japão e R$ 1,6 milhão para a tragédia fluminense – foram repassados a uma ONG comandada pela mãe do vice-presidente da Cruz Vermelha no Brasil à época, Anderson Marcelo Choucino.
A auditoria foi realizada pela More Stephens, consultoria com sede em Londres. As irregularidades começaram a ser levantadas em 2012 pela funcionária Letícia Del Ciampo, que assumiu o escritório de Petrópolis da entidade. Depois de encaminhar documentos ao Ministério Público e de dar declarações públicas sobre as irregularidades, ela recebeu ameaças de morte e pediu proteção policial.
Veja descobriu que a Embaixada da África do Sul destinou R$ 230 mil reais aos desabrigados da serra fluminense e nunca recebeu um relatório sequer sobre a utilização do dinheiro. A revista teve acesso a uma lista de empresas e bancos que juntos doaram cerca de 1,5 milhão de reais para os desabrigados fluminenses.
A Cruz Vermelha do Japão registra o recebimento de R$ 164 mil reais para as vítimas do tsunami, mas os recursos eram provenientes apenas da Cruz Vermelha de São Paulo. O dinheiro arrecadado pelo escritório nacional foi parar nas contas secretas do Maranhão, como mostrou a reportagem.
Reportagem da Folha informa que a auditoria constatou que o Instituto Humanus, com sede em São Luís, no Maranhão, está registrado em nome de Alzira Quirino da Silva, mãe do ex-vice-presidente do órgão central da Cruz Vermelha. E que o instituto recebeu R$ 15,8 milhões da Cruz Vermelha entre 2010 e 2012, sem qualquer comprovação de que tenha efetuado os serviços correspondentes.
Por falta de documentos, os auditores não conseguiram identificar a origem de todo dinheiro repassado ao Humanus. As transações bancárias de transferência de verba para o instituto eram feitas com a assinatura eletrônica de Carmen Serra, ex-presidente da filial da Cruz Vermelha no Maranhão e irmã do presidente nacional da instituição à época, Walmir Serra Júnior.
Em setembro de 2012, Veja obteve um ofício que prova que era Walmir Serra quem determinava o destino do dinheiro. A empresa Mitsui & Co. S.A., que doou cerca de R$ 150 mil para as vítimas da tragédia na serra fluminense, foi orientada, em um ofício enviado por Serra, a depositar o dinheiro em uma conta do Banco do Brasil em São Luiz do Maranhão. Presidente da Cruz Vermelha nacional desde 2013, Rosely Sampaio afirmou à Folha que o relatório da auditoria será levado à Justiça para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
Prejuízos disparam na Amazon
Galpão no Reino Unido |
O volume de negócios da empresa até aumentou, com as vendas a subirem 23%, para 19,34 mil milhões de dólares, mas os resultados afundaram 1700%– no mesmo trimestre do ano passado, os prejuízos tinham sido de sete milhões de dólares.
Na comunicação trimestral de resultados, feita nesta quinta-feira após o fecho das bolsas nos EUA (durante a noite em Portugal), a Amazon avisou que o terceiro trimestre será muito pior e apresentou uma estimativa de 810 milhões de dólares de prejuízos operacionais (ou seja, o resultado das actividades centrais da empresa). Por comparação, nos três meses que terminaram em Junho, o prejuízo operacional foi de 15 milhões de dólares. Já a previsão de vendas aponta para valores próximos dos que foram agora comunicados.
O director financeiro da Amazon, Thomas Szkutak, explicou os resultados negativos com a linha de argumentação a que a empresa habituou os investidores: “Não estamos a tentar optimizar para termos lucro a curto prazo. Estamos a investir no interesse dos clientes e accionistas. Temos a sorte de ter estas oportunidades”, afirmou. Porém, não terá conseguido convencer o mercado: depois de uma semana de relativa estabilidade, a cotação no Nasdaq abriu no vermelho e caía esta tarde cerca de 11%, para valores em torno dos 318 dólares.
Ao longo deste trimestre, a Amazon apresentou uma série de novidades. Na semana passada, arrancou com um novo modelo de venda de livros por assinatura. Disponível apenas nos EUA, os clientes podem pagar dez dólares por mês para lerem quantos livros electrónicos quiserem, do leque de publicações cujos editores tenham aderido ao sistema. Há, no entanto, vários best-sellers que não podem ser lidos nesta modalidade e muitos dos títulos são edições de autor ou clássicos que já estavam no domínio público e que podiam, por isso, ser lidos livremente.
Já no mês passado, a Amazon apresentou o seu primeiro telemóvel. Na lista de equipamentos fabricados pela empresa, veio juntar-se aos vários leitores de livros electrónicos e ao tablet Kindle Fire. O Fire Phone (que, por ora, será vendido apenas nos EUA) inclui um sistema para facilitar a compra de produtos na loja online, mas recebeu críticas muitas negativas pela abundância de funcionalidades de pouca utilidade.
Também neste trimestre, a empresa lançou um serviço de música e criou três séries infantis de animação. Na Europa, investiu na melhoria do sistema de distribuição, para acelerar o tempo de entrega dos produtos em vários países.
Fonte: Aqui
Quais são as qualidades de um bom economista?
Rentabilização da Editora Abril
Alexandre Caldini, CEO do Valor Econômico desde 2012, foi nomeado para comandar as Unidades de Negócios Veja, Exame, Segmentadas, Assinaturas e Casa Cor; “Caldini terá como uma de suas principais missões focar na consolidação da estratégia de todos os títulos e marcas da Editora Abril, a fim de promover o crescimento e a rentabilização de cada um deles”, disse Fábio Barbosa, presidente da Abril Mídia; no início do mês, grupo anunciou corte de 10 revistas, que sera o transferidas para a Editora Caras.
Via BlueBus
Frases em latim que deveríamos utilizar
You’d probably be surprised by how much Latin you actually already know. Hundreds of words—like memo, alibi, agenda, census, veto, alias, via, alumni, affidavit and versus—are all used in everyday English, as are abbreviations like i.e. (id est, "that is") and etc. (et cetera, "and the rest"). Even some entire Latin phrases have become so naturalized in English that we use them, in full, without a second thought—like bona fide (literally "in good faith"), alter ego("other self"), persona non grata ("unwelcome person"), vice versa ("position turned"), carpe diem ("seize the day"), cum laude ("with praise"), alma mater ("nourishing mother"), and quid pro quo ("something for something," "this for that").
Besides fairly commonplace examples like these, however, English has adopted a number of much less familiar Latin phrases and expressions that go criminally underused—20 examples of which are listed here. So next time you spot a misbehaving child, or you want to seize the night rather than the day, you’ll have the perfect phrase at hand.
Besides fairly commonplace examples like these, however, English has adopted a number of much less familiar Latin phrases and expressions that go criminally underused—20 examples of which are listed here. So next time you spot a misbehaving child, or you want to seize the night rather than the day, you’ll have the perfect phrase at hand.
1. AURIBUS TENEO LUPUM
It might seem odd to say that you’re "holding a wolf by the ears," but auribus teneo lupum—a line taken from Phormio (c.161BC), a work by the Roman playwright Terence—was once a popular proverb in Ancient Rome. Like "holding a tiger by the tail," it is used to describe an unsustainable situation, and in particular one in which both doing nothing and doing something to resolve it are equally risky.
2. BARBA TENUS SAPIENTES
3. BRUTUM FULMEN
4. CAESAR NON SUPRA GRAMMATICOS
In a speech to the Council of Constance in 1414, the Holy Roman Emperor Sigismund of Luxembourg happened to use the Latin word schisma, meaning "schism." Unfortunately for him, he muddled up its gender—schisma should be a neuter word, but he used it as if it were feminine. When the error was pointed out to him, Sigismund angrily proclaimed that because he was Emperor, even if the word was neuter (which it was) it would be feminine from now on, at which point one member of the Council supposedly stood and replied, "Caesar non supra grammaticos"—or "the Emperor is not above the grammarians." The phrase quickly became a popular proverbial defence of the importance of good grammar and spelling.
5. CARPE NOCTEM
Carpe noctem is essentially the nocturnal equivalent of carpe diem and so literally means "seize the night." It too is used to encourage someone to make the most of their time, often in the sense of working into the early hours of the morning to get something finished, or else enjoying themselves in the evening once a hard day’s work is done.
6. CARTHAGO DELENDA EST
At the height of the Punic Wars, fought between Rome and Carthage from 264-146BC, a Roman statesman named Cato the Elder had a habit of ending all of his speeches to the Senate with the motto "Carthago delenda est," or "Carthage must be destroyed." His words quickly became a popular and rousing motto in Ancient Rome, and nowadays can be used figuratively to express your absolute support for an idea or course of action.
7. CASTIGAT RIDENDO MORES
Literally meaning "laughing corrects morals," the Latin motto castigat ridendo mores was coined by the French poet Jean de Santeul (1630-97), who intended it to show how useful satirical writing is in affecting social change: the best way to change the rules is by pointing out how absurd they are.
8. CORVUS OCULUM CORVI NON ERUIT
Picture a politician sticking up for a colleague even in the face of widespread criticism—that’s a fine example of the old Latin saying corvus oculum corvi non eruit, meaning "a crow will not pull out the eye of another crow." It’s essentially the same as "honor amongst thieves," and refers to complete solidarity amongst a group of likeminded people regardless of the consequences or condemnation.
9. CUI BONO?
Literally meaning "who benefits?," cui bono? is a rhetorical Latin legal phrase used to imply that whoever appears to have the most to gain from a crime is probably the culprit. More generally, it’s used in English to question the meaningfulness or advantages of carrying something out.
10. ET IN ARCADIA EGO
Arcadia was a rural region of Ancient Greece, whose inhabitants—chiefly shepherds and farmers—were seen as living a quiet, idyllic life away from the hustle and bustle of nearby Athens. The Latin motto et in Arcadia ego, "even in Arcadia, here I am," comes from the title of a painting by the French Baroque artist Nicholas Poussin (1594-1665) that depicted four Arcadian shepherds attending the tomb of a local man. Although precisely what Poussin meant the title to imply is hotly debated, but it’s often interpreted as a reminder that no matter how good someone else’s life appears to be compared to your own, we all eventually suffer the same fate—the "I" in question is Death.
11. EX NIHILO NIHIL FIT
Supposedly a quote by the Roman philosopher Lucretius, the Latin motto ex nihilo nihil fitmeans "nothing comes from nothing," and is used as a reminder that hard work is always required in order to achieve something.
12. FELIX CULPA
Originally a religious term referring to consequences of the Biblical Fall of Man and the sins of Adam and Eve, a felix culpa is literally a "happy fault"—an apparent mistake or disaster that actually ends up having surprisingly beneficial consequences.
13. HANNIBAL AD PORTAS
Hannibal was a Carthaginian military commander during the Punic Wars who, in the early 2nd century BC, led numerous devastating attacks against the Roman Empire. To the people of Rome, the threat of an attack from Hannibal soon made him something of a bogeyman, and as a result Roman parents would often tell their unruly children that Hanniabl ad portas—"Hannibal is at the gates"—in order to scare them into behaving properly.
14. HIC MANEBIMUS OPTIME
When the Gauls invaded Rome in 390BC, the Senate met to discuss whether or not to abandon the city and flee to the relative safety of nearby Veii. According to the Roman historian Livy, a centurion named Marcus Furius Camillus stood to address the Senate and exclaimed, "hic manebimus optime!"—or "here we will stay, most excellently!" His words soon came to be used figuratively of anyone’s unfaltering and dedicated intention to remain in place despite adverse circumstances.
15. HOMO SUM HUMANI A ME NIHIL ALIENUM PUTO
Homo sum humani a me nihil alienum puto is another line lifted from one of the works of the Roman dramatist Terence, in this case his play Heauton Timorumenos, or The Self-Tormentor. Originally in the play the line was merely one character’s response to being told to mind his own business, but given its literal meaning—"I am a human being, so nothing human is strange to me"—it has since come to be used as a motto advocating respect for people and cultures that appear different from your own.
16. IGNOTUM PER IGNOTIUS
Also known as obscurum per obscurius ("the obscure by the more obscure"), the phraseignotum per ignotius ("the unknown by the more unknown") refers to an unhelpful explanation that is just as (or even more) confusing than that which it is attempting to explain—for instance, imagine someone asking you what obscurum per obscurius meant, and you telling them that it means the same as ignotum per ignotius.
17. IMPERIUM IN IMPERIO
Meaning "an empire within an empire," the Latin phrase imperium in imperio can be used literally to refer to a self-governing state confined within a larger one; or to a rebellious state fighting for independence from another; or, more figuratively, to a department or a group of workers in an organization who, despite appearing to work for themselves, are still answerable to an even larger corporation.
18. PANEM ET CIRCENSES
Panem et circenses, meaning "bread and circuses," refers to the basic needs and desires—i.e., food and entertainment—required to keep a person happy. It is taken from the Satires, a collection of satirical poems by the Roman poet Juvenal written in the 1st-2nd century AD.
19. VELOCIUS QUAM ASPARAGI COQUANTUR
According to the Romans, when something happens quickly it happens velocius quam asparagi conquantur —or "faster than you can cook asparagus." Some sources attribute this phrase to the Roman Emperor Augustus, but there’s sadly little proof that that’s the case.
20. VOX NIHILI
Fonte: Aqui