O jornal britânico The Telegraph pegou a Fundação IFRS numa série de irregularidades. Pelas normas do Reino Unido, onde fica a Fundação IFRS, as entidades devem comunicar as mudanças na entidade dentro de 21 dias. A Fundação inicialmente negou que estava irregular. Depois, reconheceu os problemas, mas evitou afirmar que seus registros eram bagunçados.
A entidade responsável pelas normas contábeis adotados por diversos países, inclusive parcialmente pelo Brasil, teve que reconhecer algumas coisas óbvias. Um dos diretores afirmou: "Identificamos deficiências históricas incompatíveis com nossa resposta inicial".
Alguns exemplos apresentado pelo jornal. Tommaso Padoa-Schioppa, ex-diretor financeiro, saiu da fundação em 2010, mas o regulador britânico - Companies House - só recebeu a notícia em fevereiro de 2013, dois anos após sua morte. Seu sucessor, Philip Laskawy, um ex-funcionário da EY, não teve seu nome notificado. Gerrit Zalm, que era chairman dos curadores desde outubro de 2007, mas nunca teve seu nome enviado para a Companies House.
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