(...) o governo brasileiro praticamente dobrou os restos a pagar processados de 2013 para 2014, elevando o superávit primário. Se alguns movimentos não tivessem sido feitos, a economia de recursos para pagamento de juros da dívida em 2013 teria sido bem inferior aos R$ 75 bilhões anunciados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, na semana passada. (Fonte: aqui)
Parte dos restos a pagar é decorrente do processo natural de gestão financeira do setor público. Mas como a análise é feita em termos comparativos, aqui temos o uso de resto a pagar para atingir metas fiscais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário