Sobre a venda de torres de telefonia, um texto interessante:
A venda de torres de telefonia móvel e do direito de uso sobre outros ativos de rede é uma estratégia cada vez mais frequente entre as operadoras brasileiras para rentabilizar sua infraestrutura. Juntas, Oi e Vivo negociaram - desde dezembro do ano passado - pelo menos R$ 4,56 bilhões em ativos, montante que inclui vendas de torres de celular e do direito de uso de torres de telefonia fixa. As operações tratam da estrutura física da torre e não dos serviços de telecomunicações.
(...) Segundo a Oi, do ponto de vista financeiro a transação de venda de torres tem custo de financiamento mais atrativo do que uma captação no mercado financeiro, além de permitir à companhia economizar em investimentos e no pagamento de tributos.
Neste caso, a empresa de telefonia reduz o seu ativo ("economizar investimento do texto"). Mas a economia de pagamento de tributos é questionável, já que as torres não "geram" receita, somente despesa.
O reflexo dessas operações no caixa da empresa não é imediato. (...)
Também é questionável, já que depende da forma como for realizada a venda. Venda prazo a frase está correta, mas a venda à vista pode trazer influencia sobre o caixa.
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