A utilização de informação privilegiada numa empresa não é algo agradável. E quando a empresa é muito conhecida do mercado, pior ainda. Ontem noticiou-se que as autoridades dos Estados Unidos estão investigando um executivo da Microsoft por uso de informação privilegiada. Esta informação refere-se a decisão da empresa na rede de livrarias Barnes e Noble.
O executivo, Jorgenson, teria obtido, em conjunto com um amigo, 393 mil dólares de lucros. Após o anúncio que a empresa iria investir na Barnes, os preços subiram 51%.
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