A Nova Zelândia é um pequeno país da Oceania, com uma população de menos de 5 milhões de habitantes. O IDH é o sexto do mundo e a renda per capita é elevada. Este país é considerado um dos menos corruptos do mundo, tendo ficado em segundo lugar no ranking de 2013, atrás da Dinamarca.
Uma pesquisa da OECD entre trinta nações mostrou que a Nova Zelândia lidera outro ranking: país que menos combate o dinheiro ilícito.
O Financial Action Task Force listou 49 recomendações na luta contra o fluxo de dinheiro ilegal. Para cada uma das recomendações, a OECD classificou em “compatível”, “largamente compatível”, “parcialmente compatível” ou “não compatível”. O país que mais recebeu a classificação de “não compatível” entre os países da OECD foi exatamente o segundo país menos corrupto do mundo: a Nova Zelândia.
Faz sentido? São aspectos distintos, mas o senso comum indicaria que países menos corruptos adotariam melhores práticas para evitar a lavagem de dinheiro.
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Se a pessoa nasce em um país não corrupto ela aprendeu isso, a não ser corrupta. Para ela não deve nem ser muito aceitável que um comportamento diferente daquele exista. então sim, concordo que em um país pouco corrupto não existam tantas práticas contra a lavagem de dinheiro. Seria gastar dinheiro com precauções desnecessárias. Jaqueline
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